Justiça mira líder da CUT
Redação DM
Publicado em 23 de setembro de 2016 às 02:29 | Atualizado há 5 mesesQuando o assunto é radicalização, ninguém supera a irracionalidade das ações dos dirigentes da CUT e do PT. E seguindo esta rotina de indignar, em 18 de março deste ano, numa manifestação contra o impeachment da Dilma, na Avenida Paulista, e ao lado de Lula, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Wagner Freitas, falou grosso contra a Operação Lava Jato, e ainda em tom ameaçador prometeu “nós vamos nos livrar de Moro”. É uma grave declaração, que inclusive atenta contra as nossas instituições. Porém, o juiz da 7ª Vara Federal (SP), Ali Mazloum, não aceitou o pedido do Ministério Público para que fosse arquivada esta investigação de ameaça ao juiz Sérgio Moro. E solicita que a Procuradoria-Geral da República analise a conduta irresponsável do Wagner Freitas, da CUT. E é bom que esse caso realmente não seja engavetado! Já que temos, infelizmente, um fato que até hoje não foi esclarecido, como a morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel, em que supostamente teve gente do PT envolvido neste crime…
(Paulo Panossian, via e-mail)
Deu para entender
Léo Pinheiro disse à PGR que descontou o valor do apartamento de Lula da propina que a OAS devia ao PT. Ele disse também que Lula aprovou a manobra.
Agora faz todo sentido a afirmação de Lula que a cobertura Triplex, com 250 m², mobiliada e com elevador privativo não servia era para ele; que seria um “Minha Casa, Minha Vida”.
É que o saldo total da propina a ser paga seria muito maior que o valor do Triplequis.
(Claudio Juchem, via e-mail)
A fala de Lula
Fiquei impressionada com a fala de Lula. Não das besteiras que proferiu (já uma praxe), mas das caras abobalhadas dos papagaios de piratas que ornamentavam aquele palanque. Só gente medíocre e a maioria envolvida tal como ele em escândalos de mesmo quilate. Pareciam que estavam tendo orgasmos, só não sei de que. Triste cena. Bem melancólica.
(Iria de Sa Dodde, via e-maila)
A guerra insana dos taxistas contra o Uber
Está uma situação por demais calamitosa a atitude grosseira e sem precedentes – de certos motoristas de táxi de Goiânia agredirem, sem a menor parcimônia – os motoristas do Uber. Tudo leva a crer que por um mero ciúme quase que doentio – redundando num sério caso de polícia. Se os taxistas querem competir, por que não abaixam as tarifas – uma das mais caras do país –, que ainda tem como agravante a “volta triunfal” malsinada bandeira 2. O Uber é uma empresa internacional que prima pela tarifa diferenciada muito abaixo da tarifa cobrada pelos taxistas. Além de possuir motoristas extremamente gentis e atenciosos – que oferecem ainda balas e água mineral –, além de veículos praticamente novinhos em folha. Os fanáticos taxistas goianienses alegam que os do Uber não pagam o “tal imposto municipal”, cuja quantia irrisória de R$ 500 – divididos em até 12 vezes – não representa quase nada do tanto que arrecadavam. Além, em muitos casos, de tratarem clientes quase a pontapés – numa arrogância e pretensão que não fazia sentido. Os do Uber gastam gasolina, manutenção dos carros, 25% de comissão à empresa gestora e outros itens que também geram pesados impostos. Só que com uma leve e importante diferença – uma providencial tarifa que pode sair até três vezes mais baixa do que os taxistas comuns. Que os taxistas revoltosos e agressivos não esqueçam de um detalhe: quanto mais eles continuam com essa insana resolução de sanar as diferenças literalmente no braço, mais os precavidos e felizes passageiros do Uber tomam de total encanto pela salutar empresa internacional. E, para finalizar, brevemente será implantado em Goiânia o “Uber pool&quo t; – sistema de viagem compartilhada com tarifa ainda mais reduzida – o grande hit de sucesso em cidades como Rio e São Paulo. Outra coisa: não adianta apelar para os políticos de direito – como vereadores e deputados –, pois o peso do povo satisfeito é bem maior do que os enciumados e pretensiosos taxistas.
(Jota Mape, via e-mail)