Maior arma para vencer a crise e crescer
Diário da Manhã
Publicado em 20 de março de 2018 às 00:52 | Atualizado há 7 anos
Arma para revolucionar o mundo dos negócios, o associativismo torna as empresas mais competitivas e motivadas a desenvolverem práticas estratégicas de desenvolvimento sustentável. Tanto para superar crises quanto para crescer. Com esta visão, o presidente da Facieg, Ubiratan da Silva Lopes, levará para a 1ª Reunião do Conselho Deliberativo da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil e 6º Congresso da Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropecuárias do Estado de Goiás, de 23 a 25 de março, em Caldas Novas, a sua a experiência de 35 de anos de intensa e continuada atividade associativa e também a mensagem de fé inquebrantável nas assertivas que norteiam a missão e a filosofia do empreendedorismo moderno através da busca do bem comum.
Desde o ingresso na diretoria da Associação Comercial e Industrial de Anápolis, entidade que presidiu por dois mandatos (2007 a 2011), até assumir a presidência da Facieg (eleito em 2014 e reeleito em 2017) Ubiratan é mais que gestor da entidade que congrega 102 associações no estado de Goiás. É um ativista que prioriza o compartilhamento de sua longa trajetória de aprendizado com empresários do comércio, indústria, agropecuária, serviços, finanças e profissionais liberais, de micro, pequenas, médias e grandes empresas.
Ao pontuar que é importante dividir conhecimentos com o coletivo para fazer a diferença, ele define que associativismo forte é sociedade mais igualitária e riqueza mais bem distribuída. Para o presidente da Facieg, o conclave misto de Caldas Novas vai fortalecer o movimento através da integração e da troca de conhecimentos: “Ferramenta indispensável para uma sociedade organizada fortalecida, o associativismo descortina oportunidades inesgotáveis para transformação para melhor do empreendedorismo e construção de um estado democrático gerador de riqueza e bem estar para todos”.
Na conceituação de Ubiratan, a força além fronteiras das associações vem na união: “O empreendedor que lutar sozinho não vai vencer porque sem união toda força será fraca. Nenhum empresário tem o poder de transformação que um grupo coeso tem. Para ser realidade o sonho do associativismo deve ser sonhado junto”.
Absolutamente convicto de que o uso das ferramentas oferecidas pelas entidades, com competência, oportuniza chances maiores de alcançar o sucesso, Ubiratan exorta a associação efetiva e afetiva entre empresários: “A união de empresas em torno de um objetivo comum é porta para vencer a crise e janela para crescer, individualmente e coletivamente. Independente ao formato, a chave do sucesso é o associativismo”.
Para fazer parte do associativismo pregado pela CACB, o empreendedor precisa ter a mente aberta ao trabalho em grupo e preocupação com o social.
(Manoel Vanderic, jornalista)