Opinião

Na atual conjuntura, o que seria melhor para o País?

Redação

Publicado em 15 de outubro de 2015 às 23:11 | Atualizado há 10 anos

Sempre tenho dito, e nem precisaria ser especialista na matéria para compreender que uma das tarefas mais difíceis de ser exercida é, sem dúvida, a de chefe do Poder Executivo, principalmente a de presidente da República num País governado sob o Regime Democrático. Aqui no Brasil, por exemplo, mesmo sendo autoridade máxima, para o presidente, ou a presidente, obter sucesso no exercício do cargo, é necessário que haja um bom entendimento entre o chefe da Nação, os seus auxiliares diretos e membros das duas Casas do Congresso Nacional. Sem essa harmonia, como está ocorrendo, se torna impossível ao governante fazer uma boa administração. Por isso é que, atualmente, já estamos sentindo os reflexos negativos.

É que muitos de nossos parlamentares que foram eleitos para serem os nossos representantes no Congresso Nacional e prestar serviço de interesse da sociedade não estão cumprindo este importante papel. Muito pelo contrário, eles estão, isto sim, prestando um desserviço à Nação e à sua gente, pois agem em proveito próprio e sob orientação de oposicionistas ao atual Governo Federal, para criar embaraços e tentar, de todas as maneiras, impedir a presidente Dilma de governar o País, como se fosse a única solução para sair da crise, mas que, na verdade poderá agravá-la em prejuizo da própria Nação e de seus habitantes. Portanto, são atitudes adversas das principais atribuições de parlamentares nos exercícios de seus cargos, mas continuam com as mesmas atitudes maléficas.

Ora, se existe a tão falada frase “a união faz a força”, que não significa apenas um simples ditado popular, mas é uma realidade, desde que o façam com a finalidade de fazer o bem, na minha opinião, o melhor para o País, na atual conjuntura, seria colocá-la em prática e formar uma junção de forças entre as autoridades brasileiras, principalmente auxiliares do Governo e membros do Congresso Nacional, independentemente de ser filiado nesta ou naquela sigla partidária, para deixar a presidente governar o País até o final de seu mandato, para o qual ela foi eleita, pois, com toda certeza, evitaria o agravamento desta fase difícil que está afetando todas as classes sociais. E é isso o que o povo brasileiro espera das mencionadas autoridades, pois seria melhor para todos nós.

 

(João Francisco do Nascimento, advogado militante em Goiânia, OAB-GO 2544, e articulista do Diário da Manhã, e-mail: [email protected])

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