O desespero do PT

As pro­pa­gan­das do PT co­lo­can­do uma cri­an­ça com ar­ma na mão pa­ra cri­ti­car o Bol­so­na­ro não pas­sa de de­ses­pe­ro. Quan­do o can­di­da­to fez ges­tos de uma ar­ma com a mão, foi cri­ti­ca­do  pe­la es­quer­da que ten­tou de to­da for­ma ti­rar o vo­to do elei­tor de Bol­so­na­ro. Não adi­an­ta, po­dem es­per­ne­ar a von­ta­de. Na­da vai mu­dar. Quem es­tá com Bol­so­na­ro es­tá e pon­to fi­nal. Ago­ra o se­nhor Had­dad cha­mar a Fo­lha de SP de o mai­or jor­nal do pa­ís, mos­tra que tem to­do in­te­res­se no ba­ru­lho que es­se jor­nal po­de­ria fa­zer. Em to­da a cam­pa­nha, a fo­lha não des­can­sou um dia ten­tan­do in­ter­fe­rir na op­ção do elei­tor. O que acon­te­ceu? Os elei­to­res pas­sa­ram a vo­tar mais ain­da no Bol­so­na­ro. Pa­ra pi­o­rar Had­dad de­cla­ra: “ o se­gun­do tur­no tem de ser en­tre mim e Ci­ro.” Quan­do al­guém re­cla­ma de frau­des nas ur­nas lo­go vem a pa­tru­lha di­zen­do que é pre­ci­so res­pei­tar as ins­ti­tu­i­ções, ago­ra quan­do Had­dad pa­ra es­sa bo­ba­gem, on­de es­tá a pa­tru­lha, dor­min­do e  is­so não é um des­res­pei­to tam­bém não re­co­nhe­cer o re­sul­ta­do do 1° tur­no?

(Iza­bel Aval­lo­ne, via e-mail)

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Tempo real

E a tão de­se­ja­da re­no­va­ção na po­lí­ti­ca, não pre­vis­ta pe­los ope­ro­sos ins­ti­tu­tos de pes­qui­sa, ocor­reu atra­vés da von­ta­de do po­vo bra­si­lei­ro, o mes­mo que, con­for­me apre­go­am cer­tas vo­zes, não sa­be vo­tar. Os mei­os de co­mu­ni­ca­ção ins­tan­tâ­ne­os, com li­vre ex­pres­são ga­ran­ti­da por uma de­mo­cra­cia que às ve­zes pa­re­ce clau­di­car, em­bo­ra mar­che len­ta e ine­xo­ra­vel­men­te pa­ra a con­so­li­da­ção, exi­bem ho­je um pro­ta­go­nis­mo que não po­de mais ser ig­no­ra­do. Cons­ti­tu­em ele­men­tos fun­da­men­tais pa­ra pro­mo­ver o ama­du­re­ci­men­to elei­to­ral da po­pu­la­ção, per­mi­tin­do-lhe afe­rir com mais pre­ci­são a qua­li­da­de e in­te­gri­da­de dos can­di­da­tos.Tu­do in­di­ca que o Pa­ís in­gres­sa­rá nu­ma era que vai exi­gir dos ho­mens pú­bli­cos uma no­va pos­tu­ra, pois, ao con­trá­rio do que ocor­ria até pas­sa­do re­cen­te, pas­sa­rão eles a ter su­as su­as ati­tu­des mo­ni­to­ra­das qua­se em tem­po re­al pe­los que os es­co­lhe­ram..

(Pau­lo R. Go­taç, via e-mail)

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Mobilização brasileira

A cam­pa­nha elei­to­ral de 2018 ain­da não ter­mi­nou, mas já nos per­mi­te an­te­ci­par o re­sul­ta­do da gran­de mo­bi­li­za­ção vo­lun­tá­ria po­pu­lar no sen­ti­do de ‘Mu­da Bra­sil’ com a ma­ci­ça par­ti­ci­pa­ção dos bra­si­lei­ros de ma­nei­ra tão pre­sen­te e nun­ca re­gis­tra­da em to­da a his­tó­ria de cam­pa­nhas elei­to­ra­is bra­si­lei­ras. A mí­dia vi­rou as cos­tas pa­ra es­se en­se­jo dos bra­si­lei­ros, mas eles se fi­ze­ram pre­sen­tes nu­ma de­mons­tra­ção de re­pro­va­ção das más ad­mi­nis­tra­ções po­lí­ti­cas e im­pu­se­ram as mu­dan­ças de­se­ja­das pe­los mei­os so­ci­ais sem a co­la­bo­ra­ção da mai­o­ria da nos­sa im­pren­sa fa­la­da e es­cri­ta. Is­so as­sus­tou os po­de­ro­sos cor­rup­tos que de­ter­mi­nam o nos­so ru­mo e nos faz apo­i­ar e tor­cer pe­lo su­ces­so do no­vo go­ver­no tão es­pe­ra­do por es­sa mul­ti­dão.

(Be­no­ne A. de Pai­va, via e-mail)

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As urnas  deram o tom!

O po­vo es­tá mos­tran­do nas ur­nas que o “gol­pe não exis­tiu e que ape­nas a jus­ti­ça que agiu”. Quem sa­be ago­ra re­co­lhi­dos as su­as in­sig­ni­fi­cân­cias, ali­ja­dos do po­der pe­los elei­to­res que ho­je têm con­sci­ên­cia do im­pos­to que pa­gam e o que nun­ca re­ce­bem em tro­ca. Aos que res­ta­ram um con­se­lho, ou mu­dam, ou mu­dam. Não te­rão mais es­pa­ço no Bra­sil do sé­cu­lo 21. O gi­gan­te acor­dou do ber­ço es­plen­di­do que a ig­no­rân­cia nos tran­ca­fiou. Em 2018 es­ta­mos inau­gu­ran­do uma no­va era e a no­va com­po­si­ção do con­gres­so mos­trou is­so, quan­do os par­la­men­ta­res mais vo­ta­dos são jo­vens com me­nos de 30 anos. Te­re­mos no­vos ven­tos so­pran­do de Bra­sí­lia, e da­mos gra­ças pe­la de­mo­cra­cia co­mo a en­ten­de­mos e não aque­la que a es­quer­da quer nos im­pin­gir.

(Be­a­triz Cam­pos, via e-mail)

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Celso Daniel e Bolsonaro

Lem­bra da mor­te de Cel­so Da­ni­el, pre­fei­to de San­to An­dré? Foi quei­ma de ar­qui­vo a mor­te de­le e de oi­to tes­te­mu­nhas, ain­da um mis­té­rio… Ve­ja o ca­so ocor­ri­do em Ju­iz de Fo­ra. O de­sem­pre­ga­do cu­jo úl­ti­mo sa­lá­rio foi o mí­ni­mo, hos­pe­da­do du­as se­ma­nas na pen­são, a man­do de Deus, es­fa­que­ou Bol­so­na­ro e, su­bi­ta­men­te, qua­tro ad­vo­ga­dos o de­fen­di­am, em se­gui­da, com cân­cer a do­na da pen­são e um hós­pe­de há três mes­es, vi­ci­a­do em dro­ga, tam­bém mor­reu. É co­in­ci­dên­cia dig­na de es­cla­re­ci­men­to pe­la PF.

(Hum­ber­to Schuwartz, via e-mail)

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Estranha matéria da Folha

Es­ta ma­té­ria do jor­nal Fo­lha de São Pau­lo, que faz uma de­nun­cia co­mo da sua man­che­te “Em­pre­sas ban­cam cam­pa­nha con­tra o PT pe­lo what­sApp”, che­ga ser es­tra­nha sua pu­bli­ca­ção nas por­tas da vo­ta­ção de se­gun­do tur­no em que se ele­ge­rá um no­vo pre­si­den­te do Pa­ís! Ve­jo uma ir­res­pon­sa­bi­li­da­de do jor­nal, e in­te­res­se de tu­mul­tu­ar mais ain­da es­se plei­to, por­que, não exi­biu ne­nhum do­cu­men­to, tam­pou­co no­mes dos em­pre­sá­rios su­pos­ta­men­te en­vol­vi­dos, e me­nos ain­da men­ci­o­na re­la­tos de tes­te­mu­nhas. Ape­nas ci­ta os no­mes de al­gu­mas em­pre­sas con­tra­ta­das por R$12 mi­lhões, e pa­gas por su­pos­tos em­pre­sá­rios pa­ra dis­pa­rar pa­co­tes de su­pos­tas men­sa­gens con­tra o can­di­da­to do PT.  Ora, en­ten­do que, fal­tou o exer­cí­cio do bom jor­na­lis­mo pa­ra Fo­lha! Que se­quer ofe­re­ceu es­pa­ço pa­ra o opo­si­tor de Fer­nan­do Had­dad, o lí­der nas pes­qui­sas Ja­ir Bol­so­na­ro pa­ra se de­fen­der!  Eu não sou elei­tor do Bol­so­na­ro, mas, se o ci­ta­do jor­nal nes­ta re­ta fi­nal da elei­ção de­se­ja aju­dar o can­di­da­to vir­tu­al­men­te der­ro­ta­do do PT, que as­su­ma em seu edi­to­ri­al es­se po­si­cio­na­men­to. O que fa­ria bem pa­ra nos­sa de­mo­cra­cia! In­fe­liz­men­te, es­sa li­te­ral pra­ga fake News exis­te!  Mas, es­sa é a vo­ca­ção ex­pres­sa do par­ti­do de Lu­la, que, his­to­ri­ca­men­te e sem pi­e­da­de dis­pa­ra a luz do dia, con­tra qual­quer can­di­da­to opo­si­tor, as­sim tam­bém faz con­tra o Bol­so­na­ro, de que vai aca­bar com o Bol­sa-Fa­mí­lia, e ou­tras ca­lú­ni­as que me­re­ce­ri­am do TSE, se­ve­ras pe­na­li­da­des…

(Pau­lo Pa­nos­si­an, via e-mail)