O maior presente de Deus!
Diário da Manhã
Publicado em 22 de dezembro de 2017 às 22:30 | Atualizado há 7 anos“Ó Senhor, quão bom seria se fendesses os céus e descesses, e os montes de todo o mundo estremecessem diante da tua presença! Como quando o fogo acende os gravetos e faz a água ferver, para que os teus inimigos conhecessem o teu Nome, e as nações ficassem impactadas pela tua presença.”
Isaías 64: 1-2
Esse clamor do profeta Isaías é defendido, hoje, por alguns religiosos, ao exemplo do pastor Hernandes Dias Lopes, mas a maioria entende que o amor de Deus já foi revelado à humanidade, através de Jesus Cristo. O Filho Unigênito do Altíssimo, que, ao exemplo do Espírito Santo, também é Deus e participou da criação de todas as coisas, se encarnou e veio a esse Planeta Terra. E pasmem! Para morrer em nosso lugar e, assim, livrar cada um de nós que acredita no sacrifício Dele na Cruz do Calvário dos nossos pecados.
A Bíblia – Palavra de Deus – é bem clara ao enfatizar que “o Salário do pecado é a morte” (Rom. 6: 16-23). E mais: “Todos pecaram” (Rom. 3: 23). Portanto, estávamos todos sentenciados à morte, mas “Deus amou o Mundo de tal maneira” (João 3: 16) que nos livrou dessa sentença ao sacrificar seu próprio Filho. “O sangue de Jesus nos purifica de todo pecado” (I João 1: 7). Esse é o nosso maravilhoso penhor! Até porque “a todos quantos receberam a Jesus, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus” (João 1: 12).
Com base nesse clamor do profeta Isaías, os judeus aguardavam um Messias que, ao exemplo do Rei Davi, os libertasse do jugo romano à espada, mas Deus, que é Onipotente, Onisciente e Onipresente, fez a coisa do jeito Dele. Permitiu que seu único Filho deixasse o trono nos Céus para nascer numa manjedoura e sofresse todo tipo de dor que o ser humano, criado por Ele, sente. Mas Jesus venceu o mundo (João 16: 33) e fez-nos “mais que vencedores” (Rom. 8; 37).
Portanto, queridos amigos, leitores do DM que nos acompanha nesse espaço democrático da Imprensa, temos Tudo (Deus) ao nosso alcance para não só passarmos um Natal feliz, mas irmos muito mais além. Basta tão somente aceitarmos o sacrifício de Jesus na Cruz do Calvário para passarmos a experimentar a “paz que excede todo o entendimento” (Fil. 4: 7), a mesma paz que guarda os nossos corações e os nossos pensamentos em Cristo Jesus. Somos justificados pela fé (Rom. 3), por isso vamos rogar a Deus que nos agracie com uma fé do tamanho de um grão de mostarda, porque assim nada nos será impossível, conforme enfatiza Jesus em Mateus 17: 20.
Que Jesus renasça todos os dias em nossos corações! Feliz Natal!
(João Nascimento, jornalista)