O voto e as bugigangas

O Brasil tem hoje poucos políticos notáveis. Homens que sabem  a dimensão do seu papel no parlamento. Representantes que honram os votos que tiveram e trabalham colocando os interesses do país acima dos interesses deles. Sabe-se  que em todas  eleições, milhares de homens probos lutam para conseguir mandatos, mas ficam a ver navios. São probos pobres. O eleitor, não sei porque cargas d’água,  não simpatiza com esse tipo de candidato. Será que mesmo configurando crime o voto continua sendo trocado por bugigangas? Quem tem chega, quem não tem fica. No Congresso Nacional, cada vez mais, abunda o joio e o trigo míngua. O que estamos presenciando hoje naquela Casa, não dá para entender. Um presidente da Câmara atolado até o pescoço em denúncias gravíssimas, que em respeito a todos os brasileiros de bem, já deveria ter se afastado para se defender das acusações, lá está como se nada tivesse acontecendo. Onde está o povo? Até quando carregaremos a pecha de idiotas? Não se pode aceitar as negociatas que estão sedo feitas  para que tudo fique como está. Eduardo Cunha no comando da Câmara e a senhora Dilma empurrando o Brasil ladeira a baixo. Basta de imoralidade.

(Jeovah Ferreira, via e-mail)

Quem governa esse País

De um lado, um Lula, em estado de esquizofrenia política insiste em demitir o único cidadão lúcido do Planalto, como o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que pode ajudar o nosso País a sair desta depressão econômica que nos encontramos. E lá de Estocolmo, na Suécia, onde se encontra, uma Dilma, apavorada carregando nas costas um provável impeachment, diz que Levy, fica! Afinal quem governa este País?!… Já que, enquanto um investigado pelo Petrolão, como o Luis Inácio Lula da Silva, quer dar ares que manda e desmanda nas ações do Planalto, e rampeiro que é produz intrigas contra seu poste Dilma, a inflação como projeta o mercado está próximo dos 10%, e PIB de 2015, em queda de 3%, o desemprego cresce em ritmo de Formula 1, e investimentos em infraestrutura em sua maioria abandonados…  Está na hora de enquadrar o PT, Lula e Dilma, para longe do Planalto, e colocar num saco dos “sem compromisso e tampouco lealdade” com a Nação.

(Paulo Panossian, via e-mail)

De duas, uma!

De duas, uma. Ou bem fica a Dilma, ou se aprova a CPMF. As duas coisas juntas não dá! Colocar um aporte de dinheiro deste volume nas mãos ávidas do governo petista de Dilma Rousseff, tutelada por Lula da Silva, sob o argumento de recuperação econômica do País, é inadmissível, insuportável ideia e de uma burrice crassa. Já que chegam os anéis que se foram… salvemos os dedos!

(Mara M. Assaf, via e-mail)