Opinião

Opinião: A natureza extraterrestre de Jesus Cristo

Redação DM

Publicado em 28 de março de 2018 às 23:40 | Atualizado há 7 anos

De que na­tu­re­za se­ri­am os fa­tos mais mar­can­tes en­vol­vi­dos no Nas­ci­men­to; na Vi­da Pú­bli­ca; na Mor­te; na Res­sur­rei­ção e na As­cen­são de Je­sus Cris­to?

É a ques­tão, aci­ma pro­pos­ta, que pro­cu­ro res­pon­der nes­te ar­ti­go, par­tin­do, não de idei­as pró­pri­as ou pre­con­ce­bi­das, mas do que nos foi dei­xa­do pa­ra exa­me e ins­tru­ção na Bí­blia Sa­gra­da, em es­pe­ci­al, nos Evan­ge­lhos de Ma­teus; Mar­cos; Lu­cas e Jo­ão, li­vros con­ti­dos no No­vo Tes­ta­men­to. As­sim, or­ga­ni­zei os da­dos com­po­nen­tes des­sa in­ves­ti­ga­ção em blo­cos com­pos­tos dos Li­vros, Ca­pí­tu­los e Ver­sí­cu­los a eles re­fe­ri­dos se­gui­dos das cons­ta­ta­ções, de for­ma se­quen­cial, obe­de­cen­do a or­dem bí­bli­ca de ex­po­si­ção da Anun­ci­a­ção à As­cen­são de Je­sus Cris­to, vi­san­do fa­ci­li­tar a aná­li­se es­pe­cí­fi­ca e ge­ral da in­ter­ro­ga­ção, aci­ma, men­ci­o­na­da.

Mui­tas ve­zes a or­to­do­xia e os dog­mas não nos dei­xam en­xer­gar o ób­vio em su­as pró­pri­as es­cri­tu­ras. Nem tu­do é fi­gu­ra de lin­gua­gem ou me­tá­fo­ra, pois, o fa­to co­mo fa­to não se sub­me­te à in­ter­pre­ta­ções po­é­ti­cas, o que não pre­ju­di­ca o seu as­pec­to sub­je­ti­vo em re­la­ção à fé.

Sou ca­tó­li­co e pro­cu­ro se­guir os pre­cei­tos do ca­to­li­cis­mo, mas, nem por is­so, pre­ci­so ta­par os meus olhos ao que nos mos­tram os sa­gra­dos ver­sí­cu­los bí­bli­cos.

Anun­ci­a­ções: Gê­ne­sis cap.18 vers.1 a 14; cap.21 vers.1. Ju­í­zes cap.13 vers.3 a 24. Lu­cas cap.1 vers.5 a 24 e 26 a 38; cap. 2 vers. 5 a 7. Cons­ta­ta­ções: A con­cep­ção de Ma­ria en­vol­veu a par­ti­ci­pa­ção de an­jos(ex­tra­ter­res­tres) co­mo a ocor­ri­da no anún­cio dos nas­ci­men­tos de Isa­que, San­são e Jo­ão Ba­tis­ta.

A es­tre­la: Ma­teus cap. 2 vers. 9.Cons­ta­ta­ção: Uma es­tre­la mó­vel (na­ve es­pa­cial) guia os ma­gos do ori­en­te até o lu­gar do nas­ci­men­to do me­ni­no Je­sus.

Apa­ri­ções: Lu­cas cap. 2 vers. 8 a 15.Cons­ta­ta­ções: Um an­jo (ex­tra­ter­res­tre) do Se­nhor jun­ta­men­te com um exér­ci­to ce­les­tial (exér­ci­to do céu, por­tan­to, não da ter­ra) apa­re­cem (são te­le tran­spor­ta­dos) aos pas­to­res de Be­lém, pro­vo­can­do gran­de te­mor. E, de­pois de da­da a men­sa­gem, os an­jos (ex­tra­ter­res­tres) são re­co­lhi­dos pe­la na­ve.

Trans­mis­sões: Ma­teus cap.2 vers.13 a 20. Cons­ta­ta­ções: O an­jo (ex­tra­ter­res­tre) do Se­nhor trans­mi­te, em so­nhos (te­le­pa­ti­ca­men­te) à Jo­sé a or­dem da fu­ga pa­ra o Egi­to, e, pos­te­rior­men­te, a or­dem do re­tor­no pa­ra Is­ra­el.

Sa­be­do­ria pre­co­ce: Lu­cas cap.2 vers.46 a 50. Cons­ta­ta­ções: A sa­be­do­ria de Je­sus, com ape­nas do­ze anos, sur­pre­en­de aos dou­to­res do tem­plo e cau­sa in­com­pre­en­são de sua mãe e pai ter­re­nos.

No ba­tis­mo: Ma­teus cap.3 vers.16 e 17. Cons­ta­ta­ções: No ba­tis­mo de Je­sus uma na­ve sur­ge, do mes­mo mo­do que uma pom­ba, sen­do, de­la, emi­ti­da uma voz.

Tran­spor­te, de­ba­te e au­xí­lio: Ma­teus cap.4 vers. 1 a 11. Cons­ta­ta­ções: Je­sus é tran­spor­ta­do por uma na­ve ao de­ser­to, sen­do au­xi­li­a­do, de­pois de seu de­ba­te com o co­man­dan­te ex­tra­ter­re­no re­bel­de opo­si­tor (o di­a­bo, se­nhor do mun­do) por an­jos (ex­tra­ter­res­tres) a Ele ali­a­dos.

Po­de­res, mi­la­gres e imu­ni­da­de: Ma­teus cap.8 vers.13, 14,15,23 a 27,28 a 34, cap.14 vers.22 a 27, cap.15 vers.32 a 38; Mar­cos cap.5 vers.25 a 34, cap.6 vers.37 a 44; Lu­cas cap.4 vers.28 a 30, cap.5 vers.4 a 7, cap.7 vers.11 a 15, cap.8 vers.49 a 55; Jo­ão cap.2 vers.1 a 10, cap.11 vers.39 a 44. Cons­ta­ta­ções: Po­de­res Ex­tra­ter­res­tres de Je­sus: Ple­no do­mí­nio so­bre as for­ças da na­tu­re­za; an­da­va por ci­ma de ma­té­ria lí­qui­da; trans­mu­ta­va e mul­ti­pli­ca­va ma­té­ria; cu­ra­va atra­vés da te­le­pa­tia, do to­que de su­as mãos, da sua pa­la­vra, da ema­na­ção de sua ener­gia; fa­zia as pes­so­as vol­ta­rem da mor­te à vi­da, in­de­pen­den­te­men­te do tem­po de­cor­ri­do após o fa­le­ci­men­to; pos­su­ía imu­ni­da­de em re­la­ção à for­ças ter­res­tres opo­si­to­ras e ex­tra­ter­res­tres do­mi­na­do­ras.

Con­ta­to tes­te­mu­nha­do: Lu­cas cap.9 vers.34 a 36. Cons­ta­ta­ções: Je­sus foi con­ta­ta­do por seu Pai Ce­les­tial atra­vés de uma na­ve, o que foi tes­te­mu­nha­do por al­guns de seus após­to­los, os qua­is man­ti­ve­ram em se­gre­do es­se fa­to.

Com­ba­te e in­flu­ên­cia: ma­teus cap.23 vers.30 a 39; Jo­ão cap.8 vers.44 a 47; Apo­ca­lip­se cap.18 vers.1 a 24. Cons­ta­ta­ções: Je­sus de­cla­ra que o com­ba­te pe­lo do­mí­nio da Ter­ra é dis­pu­ta­do por for­ças an­ta­gô­ni­cas ex­tra­ter­res­tres, as qua­is, ca­da uma a seu mo­do, pro­cu­ram in­flu­en­ciar os ha­bi­tan­tes ter­res­tres. Is­so, tan­to no pas­sa­do co­mo no fu­tu­ro.

Pro­ce­dên­cia, dou­tri­na e he­ran­ça: Jo­ão cap.17 vers.16 a 26. Cons­ta­ta­ções: É afir­ma­da por Je­sus a sua pro­ce­dên­cia ex­tra­ter­res­tre (“…eu do mun­do não sou”.), as­sim co­mo a sua dou­tri­na pas­sa­da a seus dis­cí­pu­los, os qua­is her­da­ri­am os en­si­na­men­tos de Seu Pai Ce­les­tial.

Ha­bi­ta­ções e res­ga­te: Jo­ão cap.14 vers.2 e 3. Cons­ta­ta­ções: Je­sus in­for­ma que no uni­ver­so há mui­tas ha­bi­ta­ções, pro­me­ten­do a sua vol­ta pa­ra res­ga­tar os seus dis­cí­pu­los, tran­spor­tan­do-os pa­ra o seu pla­ne­ta na­tal.

Con­for­to: Lu­cas cap.22 vers.42 e 43. Cons­ta­ta­ção: Em sua ago­nia, Je­sus foi con­for­ta­do por um an­jo (ex­tra­ter­res­tre) do céu.

Ori­gem: Ma­teus cap.26 vers.53; Jo­ão cap.18 vers.36. Cons­ta­ta­ção: Je­sus con­fir­ma a sua ori­gem ex­tra­ter­res­tre.

O po­der: Jo­ão cap.19 vers.11. Cons­ta­ta­ção: Se­gun­do Je­sus, o po­der ter­res­tre é de­ter­mi­na­do pe­lo ex­tra­ter­res­tre.

Na cru­ci­fi­ca­ção: Ma­teus cap.27 vers.51 a 54. Cons­ta­ta­ções: Na cru­ci­fi­ca­ção de Je­sus ocor­re­ram fe­nô­me­nos ter­res­tres pro­vo­ca­dos por ex­tra­ter­res­tres.

No se­pul­cro: Ma­teus cap.28 vers.2 a 6. Cons­ta­ta­ções: Cons­ta­ta­da a pre­sen­ça de um an­jo (ex­tra­ter­res­tre) do Se­nhor, o qual des­ceu do céu em meio a um gran­de ter­re­mo­to, re­mo­veu a pe­dra e anun­ciou a res­sur­rei­ção de Je­sus.

Após a res­sur­rei­ção: Jo­ão cap.20 vers.19 a 29, cap.21 vers.1 a 15. Cons­ta­ta­ções: De­pois de sua res­sur­rei­ção, Je­sus se te­le tran­spor­ta pa­ra o meio de seus dis­cí­pu­los; pe­de pa­ra To­mé to­car as su­as fe­ri­das; re­a­li­za a mul­ti­pli­ca­ção dos pei­xes e jan­ta com os seus se­gui­do­res.

Pós mor­te e as­cen­são: Atos dos Após­to­los cap.1 vers.3,9,10 e 11. Cons­ta­ta­ções: Após ter vol­ta­do dos mor­tos, Je­sus con­vi­veu ain­da com os seus dis­cí­pu­los du­ran­te qua­ren­ta di­as, sen­do, pos­te­rior­men­te, iça­do por uma na­ve nas al­tu­ras, pro­van­do, de mo­do de­fi­ni­ti­vo, a sua ori­gem ex­tra­ter­res­tre.

Co­mo se to­dos es­ses in­for­mes bí­bli­cos não bas­tas­sem, fi­cou com­pro­va­do por um gru­po de ci­en­tis­tas da NA­SA, de­pois de três anos de aná­li­ses, que o pa­no que en­vol­veu o cor­po de Je­sus (San­to Su­dá­rio de Tu­rim) foi quei­ma­do por den­tro por uma po­de­ro­sa e des­co­nhe­ci­da ra­di­a­ção emi­ti­da pe­lo ca­dá­ver, o que pro­vo­cou a gra­va­ção de um ne­ga­ti­vo fo­to­grá­fi­co do Na­za­re­no por Nas­ci­men­to e Ex­tra­ter­res­tre por Na­tu­re­za.

Mes­mo, a Sua San­ti­da­de, O Pa­pa, re­co­nhe­ceu a Na­tu­re­za Ex­tra­ter­res­tre dos An­jos e a re­a­li­da­de do Di­a­bo.

“Su­biu aos céus, e es­tá sen­ta­do à mão di­rei­ta de deus pai, to­do po­de­ro­so”.

 

(Car­los Por­tel­la, pro­fes­sor, ad­mi­nis­tra­dor, es­cri­tor, ana­lis­ta e pes­qui­sa­dor de No­vos Mé­to­dos de En­si­no Apli­ca­dos à Edu­ca­ção e ao Pro­ces­so Com­por­ta­men­tal In­di­vi­dual e Co­le­ti­vo)

 


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