Pela ordem…

No primeiro debate no Senado sobre a aceitação do impeachment de dona Dilma, já foi um teatro de horror, pois os senadores Gleise e Lindenberg do PT e também a sra. Vanessa do PCdoB queriam ganhar no grito interrompendo toda hora o presidente da Comissão, sr. Raimundo Lira, a fim de procrastinar e ganhar tempo. Eram repetitivos causando irritação em todos que lá estavam e em quem assistia. O sr. Raimundo Lira foi muito condescendente com eles, deixando que tumultuassem o debate além de prolongar e cansar a todos. Método de repetição, mesmo sabendo que estavam irritando a todos lá e a nós que assistíamos aos debates. Nisto penso que o sr. Raimundo Lira falhou em não colocar limites mesmo, e ficar indo e voltando nas regras. Também tudo eles acionam o Supremo Tribunal Federal incapazes de resolverem por si.

Agora na segunda etapa do impeachment novamente está impossível assistir com as interferências dos mesmos senadores citados e que têm a finalidade de prolongar e ganhar tempo. A balbúrdia e falta de respeito uns com os outros principalmente falando exaltadamente, como se quisessem ganhar no grito desrespeitando  os telespectadores. O sr. José Eduardo Cardozo, que é da defesa, repete absurdos sobre a economia e o porquê houve as pedaladas, além de querer ganhar tempo ao convocar 40 testemunhas, como no mensalão que queriam trazer testemunhas do exterior. Os jovens, se por acaso assistiram algum debate, devem estar muito decepcionados com estes políticos que temos, com poucas exceções.

(Tania Tavares, via e-mail)

Sequestro coletivo

Se verdadeira a informação que corre pela imprensa e redes sociais de que vários senadores estão condicionando seus votos no processo de impeachment da presidente afastada Dilma Roussef à concessão de vantagens particulares, pouco interessados nos desdobramentos para o País decorrentes das suas volúveis opções, então estamos diante da completa falência do sistema político vigente, na medida em que permite a materialização de uma barganha tão vil quanto a de um sequestro coletivo. É desanimador.

(Paulo Roberto Gotaç, via e-mail)

Comissão Especial do Impeachment

Aplausos para os servidores da extinta Controladoria-Geral da União, por terem pedido e conseguido a exoneração do ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira, e pela limpeza geral com água, sabão e detergente da escadaria que fica em frente à entrada principal do Ministério da Transparência. Um exemplo que merece ser seguido. Apupos para o ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardozo, para os senadores Lindberg Farias PT/RJ e José Pimentel PT/CE, para as senadoras Gleissi Hoffman PT/PR e Vanessa Graziotin PCdoB/AM pelas intolerâncias e pelas cenas ridículas, grotescas e enfadonhas que praticaram durante e depois da reunião da Comissão Especial do Impeachment realizada dia 02/06/2016. Com certeza o povo brasileiro vai seguir os aplaudidos e esquecer de uma vez por todas os apupados. É só esperar as próximas eleições para ver.

(Leonidas Marques, via e-mail)