Pujança agropecuária

Que seria deste Brasil arrasado pelo PT se não tivéssemos um setor tão pujante como o agropecuário?! Que no mês de abril último, enquanto as exportações gerais brasileiras cresceram apenas 1,1%, o do setor agropecuário cresceu 14,3%. E do total exportado no mês de US$ 15,37 bilhões, 52,26%, ou US$ 8,08 bi, deste valor vieram do campo.  E o expressivo superávit da balança em abril de US$ 4,861 bilhões, somente foi possível porque o superávit neste mesmo mês do setor agrícola foi de US$ 7,1 bilhões.  E assim também se deve ao setor agropecuário o resultado acumulado da balança entre janeiro e abril de 2016, que se mantém positivo em US$ 13,27 bilhões.  Porém, toda essa competência vem sendo conquistada pelos nobres produtores do campo, mesmo sem as condições mínimas adequadas, das estradas, portos, ferrovias, hidrovias, armazéns, silos, etc…

(Paulo Panossian, via e-mail)

Reforma política

Uma reforma política que não preveja o fim da reeleição em todos os níveis não deve nem prosperar. É a raiz de todos os males, pois o eleito desde o primeiro dia só pensa nela e esquece de trabalhar. O fim do financiamento público e o fim do nepotismo político também são fatores importantes, principalmente este último. Vemos famílias inteiras em variados cargos. Só poderia ser um e nenhum parente em gabinetes ou qualquer órgão público, a não ser que fosse concursado. Isto tem um efeito benéfico na redistribuição de renda. Resolveríamos um problema moral e econômico.

(Paulo Henrique Coimbra de Oliveira, via e-mail)

Economia brasileira

Exmo. sr. ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, tenha coragem de expor a sua competência técnica contábil aos brasileiros e mostre que as despesas de uma gestão tem de ser adequada a sua receita. Não há segredo com as contas do País, suas despesas são maiores que a receita e isso não pode acontecer numa administração séria. Temos muitas despesas exageradas no País e é claro que isso gera o déficit! Corta dois terços dos inúteis políticos que temos, dos cabides de empregos, adequa à realidade brasileira os salários dos funcionários públicos, combata a corrupção nos níveis federal, estadual e municipal e verás que acontecerá um equilíbrio técnico nas contas do País. Isso não é mistério, é uma ação para um governo que tenha competência, coragem, patriotismo e honestidade para tal.

(Benone Augusto de Paiva, via e-mail)

Já começaram as promessas

Nós brasileiros não aguentamos mais as propagandas eleitorais enganosas dos candidatos na televisão. Todos prometem, estou dizendo todos, e depois não cumprem. Um pré-candidato a prefeito em Goiânia, como sempre faz na época das eleições, porque só nessa época ele aparece, vem dizendo em alto e bom tom que conhece Goiânia igual a palma da mão e que vai resolver todos os problemas, num piscar de olhos. E assim são todos. Cada um promete ter na manga do paletó a solução para os nossos problemas. Outro, diz que vai fazer uma licitação para resolver o problema do transporte coletivo em Goiânia. KKKKKKKK. Todos nós sabemos que são as empresas de ônibus que financiam as campanhas eleitorais deles, como elas serão substituídas? Para a saúde, segurança e educação, eles têm a solução em um estalar de dedos. Segundo o governador do Estado, para solucionar esses problemas seria necessário uma varinha mágica. Pergunto: será que todos eles têm uma? Tem um pré-candidato em Aparecida de Goiânia falando na televisão que se for eleito vai resolver o problema da criminalidade e da falta de segurança pública no município, no outro dia. Será que ele está esquecendo que é pré-candidato a prefeito e não a governador do Estado? É muito difícil… E não existe uma lei que proíba as propagandas eleitorais na televisão, fora do período eleitoral, e  que nos permita ter paz e sossego em nossos lares, após um cansativo dia de trabalho?

(Geraldo Ribeiro, via e-mail)