Quem fala a verdade não merece castigo? E os “çãos” que não são sãos?
Redação DM
Publicado em 2 de agosto de 2018 às 23:27 | Atualizado há 7 anos
Antes de tentar fazer jus ao título gostaria de desabafar uma coisinha. O misericordioso leitor assíduo sabe, já afirmei isto em dezenas de artigos, que aqui nestas “mal traçadas linhas” e em todos os meus artigos, não há mentira alguma, em absoluto, nenhuma inverdade porquanto releio, releio, releio e releio o texto dezenas, às vezes, centenas de vezes, tanto, que quando os filhos e amigos, brincando, se queixam de terem que reler um texto duas vezes, falo: “E o escrevinhador que teve que reler duzentas vezes antes de enviá-lo para a publicação?”, aliás, eu avisei, e em inúmeros artigos, inclusive no intitulado: “A verdadeira face do Face”, (texto “desaparecido” do “Oráculo do novo milênio”, o Google, mas, lógico, disponível no site deste matutino vanguardista), que as mentiras, “notícias falsas” são inconcebíveis nos meios de comunicação e acabariam por destruir pessoas, empresas, instituições e o nosso modelo moral. Uma “coisa” é a liberdade de expressão, outra “coisa” é a liberdade de depreciação, depravação, depredação e inúmeros outros “çãos” que não são sãos. Existem inúmeras “praias”, veículos “sensacionalistas” que todo mundo sabe que exagera, mente, tudo bem, vá lá, se este é o dom do tal do cara, que se diz escritor, jornalista, vá atuar lá, afinal, parece haver um mercado promissor. Tem gente que gosta de andar pelado, nu, mostrando a bunda, os peitos, e daí? Para eles existem as praias de nudismo, mas, opa, alto lá, se a pessoa andar nua na rua ela vai “em cana”, o mesmo deveria ocorrer com o sujeitinho, ou, sujeitinha que utiliza um espaço público, uma rede social, o rádio, a tv, a revista, um jornal para propagar mentiras, afinal, nós somos seres terríveis, não se tem notícia de pedofilia e estupro no reino dos “animais irracionais”, assim, é certo, axiomático que todas as atividades humanas, dos “animais racionais”, devem submeter-se à rigidez das regulamentações, sem choro e nem vela. O índice de divórcios, estupros, suicídios, assassinatos, espionagem comercial e industrial, intervenções criminosas nos setores privados e políticos estão aumentando vertiginosamente, uma barbárie, então, eu apelidei os que me querem cego, ou, morto, de “Taizinhos”. São aqueles que lustram suas caras com óleos refinadíssimos e, pior, alguns nunca leram, sequer, um livro, nem da Bíblia, que muitos utilizam como desodorante. Entre outras coisas, criticam o fato do escrevinhador, em dezenas de artigos, principiar repetindo que só escreve a verdade, nada mais que a verdade e que não possui nenhum vínculo e nenhuma mancomunação com a mentira, que abomina, aliás, já mencionou que desde menininho, calça curta, a mãe, “Dona” Joventina Maria Gonçalves Dias, (1938-2014) sempre admoestava: “Quem fala a verdade não merece castigo”. Acho que a “Dona Jô” poupou-me, pois, só tomei conhecimento da realidade quando o “coro começou a comer”, aí compreendi que o sujeito “não merece castigo”, mas, todavia, na maioria das vezes, aliás, na imensa maioria das vezes, quem fala a verdade, além de ser castigado pode acabar morto, foi o que ocorreu com o Jesus Cristo e inúmeros mártires, inclusive cientistas e filósofos, mas, sou teimoso, não mudo, sou teimoso e obediente, ao mesmo tempo, pois, continuo agindo do jeito que a mamãe me ensinou e, acho que é por isso que eu vivo repetindo que não minto, que quando o faço, inadvertidamente, acende um farol lá no fundo da mente que mente e aí eu peço desculpas e me corrijo, então, voltando, o leitor só encontrará verdade, nada mais que a verdade, lógico, eles acham que é um blábláblá, pois, só vivem na mentira, jogando uns contra os outros, acusando, mas, agora, com este zum-zum-zum sobre as “falsas notícias” ou, “notícias falsas”, o tanto de artigos que escrevi sobre informática e o Face, estes energúmenos começam a compreender a razão das minhas “repetições desnecessárias e cansativas”, ah, lembrei-me das palavras do “Grande Mestre”: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida”. A Verdade! Até!
(Henrique Gonçalves Dias, jornalista)