Se 2016 já é
Redação DM
Publicado em 29 de dezembro de 2015 às 22:49 | Atualizado há 10 anosA “escritora” Silvana Marta de Paula Silva é um poço de contradições em um mesmo texto. Ao tempo que é uma carola e pia criatura, transveste-se em juíza implacável, que julga e condena uma pessoa com termos, não apenas desrespeitosos, mas claramente despeitados e invejosos. Em seu artigo sem muito sentido, intitulado 2016 já é, publicado no Opinião Pública do jornal Diário da Manhã, ela une sua megalomania que intenta compreender leis da física quântica com discurso religioso rasteiro e hipócrita, intercalando alguns parágrafos sem nexo no contexto, apenas para atacar o governador Marconi Perillo. É como se a felicidade desta criatura dependesse totalmente de suas tentativas de chamar a si a atenção de Marconi Perillo o tempo todo, o que não deixa de ser uma boa matéria para a psicanálise e para as análises psiquiátricas de alguns dos especialistas que também escrevem para este espaço.
Ao postar uma foto com sua esposa e companheira de jornada, a incansável benfeitora Valéria Perillo, o governador rende suas homenagens às mulheres e às famílias goianas, mostrando que a harmonia de um lar depende mais da união entre as pessoas do que da aparência dos locais em que elas se encontram.
Mas, para a indigitada articulista, tudo é motivo de crítica e observação com olhos de megera, notando os mínimos detalhes e roendo-se de ódio por desejar o que não tem ou simplesmente por não suportar que outras pessoas tenham tanto sucesso na vida, enquanto ela amarga o desprazer de nunca ter o bastante.
Outro mito grego que ela parece invocar a cada vez que resolve digitar um cordel de impropérios é mendaciun, pois, a moça não resiste em mentir descaradamente para granjear algum prestígio entre os que, como ela, têm a necessidade doentia de falsear a realidade para alcançarem seus intentos maldosos.
Quando a dona Silvana diz que a sociedade levanta críticas contra a gestão compartilhada das escolas públicas em Goiás, ela toma a si mesma como a voz de milhões de pessoas, que não estão juntas com os gatos pingados e oportunistas políticos que ocuparam escolas ou que fazem passeatas ridículas nas ruas com menos de 100 participantes, atrapalhando o trânsito, sem que a maior parte do público se interesse pela gritaria e argumentos pífios que os “mobilizados” querem fazer o povo ouvir, até porque as campanhas do governo de Goiás esclarecendo o formato da gestão compartilhada com as Organizações Sociais já foram entendidas por quem quer entender. Com quem não quer, não adianta nenhum argumento.
Espero que em 2016 a senhorita Silvana tenha outros motivos na vida para ser feliz ao invés de satisfazer-se com o ataque virulento a quem ela eleja como desafeto.
Desejo ainda que os goianos recebam as mudanças do ano vindouro como evoluções, pelas quais a sociedade precisa passar, no caminho da melhoraria dos serviços básicos que o Estado presta ao cidadão e que continuem a ser indiferentes às vozes do atraso.
(João Aquino Batista, jornalista)