Sobre o Diário da Manhã, novamente!
Diário da Manhã
Publicado em 21 de junho de 2016 às 02:22 | Atualizado há 9 anos
Eu gostei, e aproveito o ensejo para agradecer, o destaque concedido às minhas linhas, publicadas na edição de segunda-feira, 13, nas páginas centrais do Caderno, sob o título: “A Polícia Federal, os Nasser e o Diário da Manhã”. Gostei, também, da ilustração. Uma ampulheta fazendo referência à urgência mencionada no texto, em relação aos julgamentos, aqui e na outra dimensão, dos pecaminosos políticos lesadores da Pátria Brasil, transformada, por eles, em republiqueta de araque, enfim, eu fiquei muito honrado pela diagramação, mas, muito mais honrado após a leitura do texto do escritor e jurista Vasco Vasconcelos, ocupando o restante das duas páginas. Imenso e intenso, uma carta ao Deputado Federal Rogério Rosso e, por conseguinte, indubitavelmente, a todos os deputados e deputadas, e ao CCJC-CD, publicado sob o título: “Nobre deputado federal Rogério Rosso e membros da CCJC-CD, ajudem-nos abolir a escravidão contemporânea da OAB”. Não teria como não lê-lo. Alguns exagerariam e diriam que é coisa de Deus. A diagramação, subdividindo o meu artigo em duas páginas, destacou o meu pequenino artigo, entretanto, quando li o artigo do corajoso Vasco Vasconcelos vislumbrei as intenções do editores que perceberam a intenção dos autores. Vou parar com a minha ladainha e salamaleques e tratar de finalizar este primeiro parágrafo transcrevendo, no segundo e derradeiro parágrafo, apenas um parágrafo do bombástico artigo, lógico, do escritor Vasco Vasconcelos, disponível no site: dmdigital.com. Ei-lo:
“A sociedade precisa saber e os jornais e as tevês, censuram as verdades, com exceção do DIÁRIO DA MANHÃ (sic) de GOIÂNIA, (sic), bem como respeitados Blogs da internet, que não é da alçada da OAB e de nenhum sindicato avaliar ninguém. A Constituição Federal diz em seu art. 209 que compete ao poder público avaliar o ensino. Ou seja avaliação do ensino é papel do Estado (MEC) junto às universidades e não de sindicatos (…)”. Até.
(Henrique Dias, jornalista)