Sorteios da Caixa
Redação DM
Publicado em 31 de janeiro de 2017 às 01:09 | Atualizado há 5 meses
Como está sendo a credibilidade dos apostadores brasileiros que jogam seus minguados trocadinhos nos jogos lotéricos administrados pela Caixa Econômica Federal com esses duvidosos sorteios eletrônicos que não oferecem nenhuma credibilidade e possibilidade de conferência e com imensa possibilidade de uma programação informática para obter um resultado desejado? Eu, não acredito nesses sorteios e por isto não jogo.
(Benone Augusto de Paiva, via e-mail)
A cartilha do Ministério Público do Trabalho
As relações entre patrão e empregado estão tão amarradas a uma ideologia , que chega a impedir ou dificultar qualquer livre negociação entre ambos, coisa que neste momento de crise econômica seria muito benéfica. A legislação trabalhista, tal como existe , entre outros efeitos danosos, estimulou a indústria de queixas trabalhistas e a desarmonia entre as relações patrão/empregado . Mas se o próprio Ministério Público do Trabalho afirma ser inconstitucional a reforma trabalhista que o governo federal defende, isso é o maior sintoma de que as instituições estão ideologicamente travadas. Será um desafio promover mudanças onde uma “certa” ideologia fincou raízes tão profundas . A verdade é a que a cartilha do PT ainda dita as regras no país.
(Mara M. Assaf, via e-mail)
O preço da alienação
Interessante a interferência do PT na escolha do novo ministro do STF. Quando nomeou Tofolli para ministro não se ouviu dos petistas nenhuma objeção. O ministro em questão tinha sido advogado do PT, nunca passou em concursos e foi aprovado pelo Senado, sabatina que tem a missão de apenas referendar o nome escolhido. E nessa época a oposição dormia em berço esplendido. Foi o clamor das ruas que despertou as pessoas para o que vinha acontecendo no país. Agora como num time de futebol, vemos milhares de brasileiros dizendo quem deveria ser o novo ministro. Bom sinal, o povo enfim acordou e está sabendo o quanto significa ser alienado. O caso Sergio Cabral é o mais recente exemplo de se deixar tudo nas mãos dos políticos. Acabaram com o Brasil, a Lava Jato que o diga.
(Izabel Avallone, via e-mail)
Marcelo Odebrecht valeu a pena?
Além da Odebrecht pagar multas de quase R$-7 bilhões ao governo brasileiro e americanos, agora deverá desembolsar R$-500 milhões em multas pelas delações dos seus 70 executivos envolvidos. Será que no escurinho da prisão, Marcelo Odebrecht, sem nada para fazer, pensou que a ganancia de poder para transformar sua empresa na maior construtora do mundo valeu a pena? Se tivesse feito tudo direitinho, sem propina, concorrendo de igual para igual com outras empresas, não teria sido mais ético e melhor? Hoje a empresa é menor do que era em 2003, seu principal presidente esta preso, foi expulsa de diversos países que prestava serviço e precisou demitir mais de 70 mil funcionários. Valeu a pena?
(Beatriz Campos, via e-mail)
Outra farsa petista
O editorial do Estadão de 27/01/17, com o título “PT explora a crise penitenciária” demonstra bem o tamanho descaso do partido de Lula, nos quase 14 anos do PT, no poder com a segurança pública. E os números revelam esta vergonha de que nada fizeram para melhorar a questão penitenciária, já que da dotação dos R$ 5 bilhões, destinados ao Fundo Penitenciário (FUNPEN) apenas 14%, ou R$ 687 milhões foram liberados, para serem aplicados para construção, ou manutenção dos presídios do País. E se esses R$ 5 bilhões tivessem sido liberados entre 2003 a 2015, talvez hoje não estivéssemos vivendo este vexame destes assassinatos e decapitações entre presos de facções rivais dentro dos presídios, como ocorreu recentemente nos estados do norte. É bom lembrar que esta gestão de Michel Temer, em seus primeiros 150 dias oficialmente no poder, além de outras medidas importantes que tomou, já liberou para o sistema penitenciário, R$ 1,2 bilhão, ou quase o dobro do PT, em quase 14 anos de Planalto. Mesmo assim, como destaca o editorial, os sete petistas indicados por Dilma, que renunciaram seus cargos no Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, tiveram a cara de pau de criticar o Plano Nacional de Segurança, lançado por Temer, diga-se, em caráter emergencial para enfrentar as rebeliões que ocorreram em oito Estados. O partido de Lula, não se corrige! Além da recessão econômica, corrupção, etc., que protagonizaram, esta crise penitenciária não deixa de ser mais um legado do que foi farsa do PT no poder desta República…
(Paulo Panossian, via e-mail)