Opinião

Venda de gabarito!

Diário da Manhã

Publicado em 13 de maio de 2017 às 03:15 | Atualizado há 4 meses

A PF pegou uma quadrilha que vendia por até R$ 100 mil gabaritos para concurso público, que agora deverão ser apurados e anulados. Mas e os que receberam de graça os gabaritos, simplesmente por serem compinchas de partidos no poder? Essa quadrilha agia desde 2005 e o PT chegou ao poder em 2003. Deve ter “cumpanheiro” saindo pelo ladrão nos órgãos públicos prontos a serem acionados como “homens e mulheres bombas” contra governos contrários. Em tempo durante os governos Lula e Dilma, triplicaram o número de funcionários públicos concursados. Não dá para desconfiar?

(Beatriz Campos, via e-mail)

 


Instituto Lula

Paulo Henrique Coimbra de Oliveira

Durante os governos militares os órgãos de inteligência descobriram e fecharam residências que serviam para encontros entre os terroristas para sequestrarem autoridades e ouros atos tais como assaltos a bancos e atentados. Tais redutos eram chamados de aparelhos. Na prática o Instituto Lula nada mais é que um aparelho. Lá se tramam (ou tramavam) sequestros de dinheiro público e atentados contra a moral e bons costumes do povo. Qualquer semelhança é mera coincidência.

(Paulo Henrique Coimbra de Oliveira, via e-mail)

 


Paciência e otimismo!

Mara Montezuma Assaf

Há três anos somos bombardeados diariamente com  notícias que mais parecem jorros de lama, e  isso nos pesa como um fardo que temos que carregar pagando pelo erro de eleitores cegos, iludidos ou já adrede corrompidos pelo voto de cabresto. Compartilhamos essa responsabilidade, arrastamos esse peso morto por mais não sei quanto tempo, na firme esperança de que todo esse esforço sirva para lá na frente nos depararmos com um país melhor e um povo mais maduro e consciente. Meu otimismo é em função da pífia presença de 4000 militantes em Curitiba, quando o anunciado pelos líderes petistas na rede era de 50 mil, 100 mil… o que levou as forças de segurança a preparar um esquema de quase guerra, dificultando a vida dos curitibanos. Fica assim demonstrado que quando a teta seca, a militância míngua. Que bons ventos vindos de Curitiba nos façam navegar para um futuro promissor!

(Mara M. Assaf, via e-mail)

 


O valor de cada um

Claudio Juchem

“O senhor sabe que um ex-presidente vale tanto quanto um vaso chinês” (Lula perante o juiz Sergio Moro). Sinceramente? Prefiro um vaso chinês qualquer.

(Claudio Juchem, via e-mail)

 


Avaliação psicanalista

Mário A. Dente

Enquanto ouvia as perguntas do juiz Moro, Lula ficava puxando, nervosamente, os fios do bigode com a mão esquerda. Gostaria que algum psicanalista dissesse o que  isso significa. Medo, que mentiras diria, bolando respostas para parecerem verdades?

(Mário A. Dente, via e-mail)

 


As mochilas de Jequié

Jeovah Batista

As mochilas gigantes de Jequié devem ter saído de uma cabeça bem pequena. Mas nem tudo está perdido. Elas podem ter várias utilidades. Deixo aqui duas sugestões:  a escola  usá-las como barracas para as crianças brincarem no recreio e os pais  utilizá-las no supermercado ao fazerem as compras do mês. O espaço dá para colocar pacotes de arroz, feijão, açúcar, óleo, fubá, sal, café, farinha de trigo, melancia e outras coisas mais, caso esteja  sobrando grana. O tamanho impressionou-me, mas o que me mais me chamou a atenção foi o vermelhão. Está na cara que o prefeito optou pela cor do  partido dele, PSB. Eu cheguei a pensar que fosse coisa da sigla 13.  Ele poderia ter maneirado um pouquinho. Jogar um vermelho daquele nas costas de uma criança   é demais. Voltando ao tamanho, é uma mochila ideal para pessoas que têm a estatura de  Michael Jordan, ex-jogador de basquetibol norte-americano.

(Jeovah Batista, via e-mail)


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