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Polícia Civil desarticula quadrilha feminina que furtava lojas no Entorno do DF

DM Redação

Publicado em 9 de outubro de 2025 às 15:55 | Atualizado há 3 horas

As suspeitas utilizavam sacolas preparadas com dispositivos para burlar sistemas de alarme
As suspeitas utilizavam sacolas preparadas com dispositivos para burlar sistemas de alarme

Três mulheres foram presas pela Polícia Civil de Goiás durante operação realizada na manhã desta quinta-feira (09/10). Elas são apontadas como integrantes de uma quadrilha especializada em furtos a estabelecimentos comerciais no Entorno do Distrito Federal. O grupo é acusado de causar prejuízos que ultrapassam R$ 8 mil em duas ações cometidas no mês de agosto.

De acordo com o Grupo Especial de Investigações Criminais (Geic) de Luziânia, as suspeitas utilizavam sacolas preparadas com dispositivos para burlar sistemas de alarme. Cada integrante possuía uma função específica: enquanto algumas escolhiam e separavam os produtos, outras saíam da loja com as mercadorias, enquanto comparsas distraíam os vendedores.

As investigações começaram após a análise de imagens de segurança de um shopping em Luziânia, onde o grupo furtou cerca de R$ 6,8 mil em roupas, cosméticos, perfumes e bolsas, no dia 26 de agosto. Dias antes, em 1º de agosto, as mesmas mulheres haviam agido em um supermercado da cidade e subtraido R$ 1,4 mil em produtos.

Das cinco mulheres indiciadas, três foram capturadas: Thaiane Henrique dos Santos, de 28 anos; Bruna Alves de Araújo, de 35; e Maria Eduarda Pereira da Silva, de 23. Outras duas, Rafaela Cristina Santos Viana, de 22, e Érica Brenda da Silva Borges, de 26, permanecem foragidas. Todas tiveram prisões preventivas decretadas.

Segundo a PC/GO, as investigadas já possuíam histórico por crimes semelhantes e também atuavam em cidades do Distrito Federal. Elas responderão por furto qualificado mediante concurso de pessoas e associação criminosa. A polícia destacou que a divulgação das imagens segue a legislação vigente e tem como objetivo identificar novas vítimas e possíveis conexões com outros crimes patrimoniais.

Foto: PCGO

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