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POLÍTICA

Pesquisas eleitorais em xeque

Depois do primeiro turno das eleições realizado no último domingo de 02 de outubro, a credibilidade nos institutos de pesquisas foram contestados em várias cidades. Tanto pela margem de erros, quanto pela margem de errar. No estado de São Paulo por exemplo, Haddad estava bem na frente de Tarcísio de Freitas, o que estava invertido. Em goiás, candidato a senador Wilder Morais aparecia em terceiro lugar e acabou vencendo o tucano Marconi Perillo que aparecia como favorito a cadeira do senado, e o então candidato Delegado Waldir que aparecia em segundo lugar.

Para Presidente da República, também houve discrepância na apuração em relação aos dados da pesquisa, quanto ao resultado do candidatos Luiz Inácio da Silva, a pesquisa apresentada no sábado dia primeiro uma porcentagem de 48 pontos, e deu 48,4%, já para o candidato a reeleição os institutos apontavam 38% e ele teve 43,2%, o que levou o pleito para o segundo turno, e que fez o eleitor desacreditar nos n´meros apresentados nas pesquisas.

Segundo o cientista político, Antonio Lavareda " os apoios recebidos pelos partidos adversários não deixam de ser importantes, mas os eleitores sabem em quem votar no segundo turno e com certeza muito pouca gente vota de acordo com quem o partido resolve apoiar, por exemplo: quem votou no Ciro Gomes PDT, provavelmente e se o partido resolvesse apoiar Bolsonaro, esse mesmo eleitor jamais votaria no candidato a reeleição.

O papel do Padre Kelmon foi tumultuar o debate, pois ele nem devia estar ali, já que não tinha nem 1% de intenção de votos, e com certeza entrou no lugar de Roberto Jefferson, apenas para pegar a verba de campanha e servir de cabo eleitoral para o atual presidente."

Já para outro cientista político Leonardo Sakamoto, " O apoio dessas outras siglas e que concorreram as eleições, é muito importante, pois a terceira via que não emplacou não deixa de ter sua relevância, muitos desses partidos teve votos expressivos e como metade dos votos da Simone Tebet, teria se resolvido a questão nesse domingo. Agora com o apoio desses dois candidatos, tem-se uma grande chance de Lula resolver essa diferença no próximo dia 30, e até aumentar a diferença já que fora do país ele teve uma votação expressiva, e com esse ódio disseminado pelo atual Presidente contra os nordestinos, onde o candidato da esquerda massacrou, e nas redes sociais onde muitos apoiadores que não concordavam com os resultados das urnas se manifestaram contra esse povo tão inteligentes e gratos pela dignidade que receberam no passado. O que gerou revolta, demissões e muitos processos por xenofobia."

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