![Imagem ilustrativa da imagem PF ouve Moraes sobre agressão no aeroporto de Roma](https://cdn.dm.com.br/img/Artigo-Destaque/120000/1200x720/Artigo-Destaque_00126266_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dm.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F120000%2FArtigo-Destaque_00126266_00.webp%3Fxid%3D589082%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721587432&xid=589082)
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi ouvido hoje (24) pela Polícia Federal (PF) na investigação que apura os atos de hostilidade contra ele e seus familiares no Aeroporto de Roma, na Itália.
As informações sobre o episódio, que ocorreu na sexta-feira (14), foram prestadas pelo ministro e seus filhos na Superintendência da PF em São Paulo.
A PF já identificou os suspeitos, que foram ouvidos na semana passada pela corporação. Os investigadores aguardam a liberação de imagens captadas pelo sistema de segurança do Aeroporto Fiumicino, o principal da capital italiana.
Os três suspeitos já estão no Brasil. De acordo com as investigações, o casal Roberto Mantovani Filho e sua esposa, Andrea Mantovani, e o genro, Alex Zanatta, estão envolvidos nas agressões.
Segundo as reportagens divulgadas pela imprensa, o grupo teria chamado o ministro de "bandido e comunista". Ao questionar os insultos, o filho do ministro foi agredido por um dos acusados. Moraes estava na Itália para participar de uma palestra na Universidade de Siena.
A defesa do casal Mantovani sustenta que seus clientes não têm relação com os fatos e trata o caso como um “equívoco interpretativo”.
No domingo (16), Alex Zanatta prestou depoimento na delegacia da Polícia Federal em Piracicaba, interior de São Paulo, e também negou ter proferido ofensas contra o ministro.