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POLÍTICA

PSDB nega intervenção em diretórios no interior

O PSDB de Goiás, presidido pelo deputado federal Giuseppe Vecci, negou intervenção da direção es­tadual em municípios goianos. Os diretórios das cidades de Goiandi­ra, Ouvidor, Cumari e Campo Ale­gre, no Sudeste de Goiás, teriam so­fridos atos de intervenção à revelia do ex-prefeito de Catalão Jardel Se­bba, atual secretário de Gestão do governo estadual, conforme noti­ciou o Jornal Opção Online.

Em nota, o partido explica que, dos 246 municípios goia­nos, 97 não têm diretórios nem comissões provisórias e, em ra­zão disso, o presidente do par­tido em Goiás, deputado federal Giuseppe Vecci, está trabalhan­do para estruturar, em consonân­cia com lideranças locais, comis­sões provisórias nessas cidades.

“O PSDB Goiás também informa que não há intervenção da direção estadual em nenhum município e reforça que todas as comissões pro­visórias estão sendo formatadas em conjunto com líderes locais”, finaliza o comunicado.

ÍNTEGRA DA NOTA:

“O PSDB Goiás informa que, dos 246 municípios goianos, 97 não têm diretórios nem comissões provisórias.

Em razão disso, o presidente do partido em Goiás, deputado fede­ral Giuseppe Vecci, está trabalhan­do para estruturar, em consonância com lideranças locais, comissões pro­visórias nessas cidades.

A presidência designou, recente­mente, um membro do Diretório Es­tadual para organizar, junto com lide­ranças e filiados, as comissões.

O PSDB Goiás também informa que não há intervenção da direção estadual em nenhum município e re­força que todas as comissões provisó­rias estão sendo formatadas em con­junto com líderes locais. PSDB Goiás”.

PROTESTOS

O presidente da Assembleia Le­gislativa, José Vitti, e líder do governo, Francisco Oliveira, assinaram odocu­mento de repúdio à substituição dos diretóriostucanosnointeriordoEsta­do. A deputada Eliane Pinheiro foi a única da bancada tucana a não ade­rir ao movimento.

O deputado Gustavo Sebba alega que nem ele nem as lideranças locais do PSDB foram consultados e que a decisão é arbitrária. A resolução que destituiu os diretórios é de fevereiro, mas o deputado alega que só soube do caso há três semanas.

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