Política

Cachoeira começa a trabalhar em empresa de material farmacêutico

Redação DM

Publicado em 9 de junho de 2018 às 02:16 | Atualizado há 7 anos

O contraventor Carlos Augus­to de Almeida Ramos, o Carli­nhos Cachoeira, começou, on­tem, a cumprir pena em regime semiaberto. Condenado por frau­des na loteria carioca, Cachoeira passou a ser monitorado por meio de uma tornozeleira eletrônica e aguarda um crachá para começar a trabalhar em uma empresa de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.

De acordo com a assessoria de imprensa da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), uma equipe do órgão fez uma inspeção em uma em­presa de distribuição de mate­rial hospitalar e farmacêutico, no Polo Empresarial de Aparecida de Goiânia, e liberou o contraventor para trabalhar no local. O salário de Cachoeira vai ser de R$ 6,5 mil.

O advogado de Carlinhos Cachoeira, Cléber Lopes, infor­mou que o cliente aguardava, em casa, a empresa comunicar que o crachá, que permite a entrada dele na distribuidora.

Quando começar a trabalhar, o contraventor vai passar o expe­diente na empresa, em Aparecida de Goiânia, e dormir na casa em que mora com a família, no Re­sidencial Alphaville Cruzeiro do Sul, residencial de luxo de Goiânia.

TORNOZELEIRA

A DGAP informou que Car­linhos Cachoeira recebeu a tor­nozeleira eletrônica na Colônia Agroindustrial do Regime Semia­berto, onde passou a noite. Con­forme a Diretoria-Geral de Admi­nistração Penitenciária, não havia fila para receber o equipamento.

Condenado por fraudes na lo­teria carioca, ele foi beneficiado por uma decisão do ministro Jor­ge Mussi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A liminar que de­feriu a transferência foi encami­nhada de Brasília para o juiz Os­car de Oliveira Sá Neto, da 7ª Vara Criminal de Goiânia, que por sua vez repassou a ordem à DGAP para realizar seu cumprimento.

 

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