Caiado conta, hoje, já com 12 siglas

Doze partidos políticos com­põem, hoje, a coalizão com o se­nador da República Ronaldo Caiado, democrata, na eleição ao Palácio das Esmeraldas, em 2018, informa o presidente do PSDC e da Agência Municipal de Turismo, Eventos e Lazer [Agetul], Alexan­dre Silva de Magalhães. Um advo­gado e empresário de 51 anos de idade, auxiliar do Paço Municipal.

– DEM, PSDC, PRP, PSC, PTN, PRTB, PTC, PSL, PEN, Patriotas, PRP eamplossetoresdoMDBformama frente de oposição liberal, hoje.

Animado, o gestor público e dirigente democrata cristão nega a versão de que Ronaldo Caiado não possuiria, hoje, suporte tanto no Palácio Alfredo Nasser, a sede da Assembleia Legislativa do Es­tado de Goiás, quanto na Câmara dos Deputados, em Brasília [DF], a Capital da República. Os depu­tados estaduais Major Araújo e Dr. Antônio Caetano subirão em nos­so palanque, diz.

– Assim como o deputado fe­deral delegado de Polícia Wal­dyr Soares.

Alexandre Magalhães infor­ma ao Diário da Manhã que os critérios para a definição do vice, das duas vagas ao Senado Federal, com as referidas suplências, de­vem ser de densidade eleitoral, ca­pacidade para obter um livre trân­sito entre as siglas que integram a coligação centro-liberal, além de perfil ético, discurso moderno, plugado no século 21 e uma car­reira política ilibada.

– É possível, sim, uma vitória no primeiro turno da sucessão. Não será fácil, porém.

O PHS poderá voltar ao blo­co de oposição, relata. O radia­lista e vereador em Goiânia Jor­ge Kajuru, cotado para concorrer ao Senado, é opção ainda para a Câmara Federal, frisa. O PRB está em negociação, comenta. A noi­va mais cobiçada é o MDB [Movi­mento Democrático Brasileiro], o que deixaria a aliança quase imba­tível, acredita o cardeal do PSDC.

– O PSDC adota uma postura de oposição a Michel Temer, pre­sidente da República, e ao Gover­no do Estado de Goiás.

A sigla quer eleger, em 7 de outubro de 2018, em Goiás, três deputados estaduais e um fede­ral. Alexandre Magalhães anun­cia que a reforma no Parque Mu­tirama será executada. O custo: R$ 600 mil. O Mutirama ficará zero-quilômetro, comemora. Para coibir desvios de recursos públicos, como os de 2016, o ges­tor instalará catracas eletrônicas com código de barras.

– Com monitoramento diário pela Agetul e a Secretaria de De­senvolvimento Econômico, Tra­-balho, Ciência e Tecnologia do município de Goiânia. Com o su­porte do Ministério Público.