Decreto que suspendia o adicional do IPTU é rejeitado na Câmara Municipal
Redação DM
Publicado em 30 de junho de 2016 às 23:49 | Atualizado há 9 anos
Nesta quinta-feira (30/6), a Câmara Municipal de Goiânia rejeitou o decreto que suspendia a cobrança do adicional do IPTU de 2016. A base de apoio do prefeito Paulo Garcia rejeitou o decreto por 16 votos a 13.
O Paço Municipal foi ocupado por oito vereadores para criticar a administração da Prefeitura. Eles afirmam que a cobrança adicional do IPTU é ilegal e garantem se tratar de uma “injustiça”. “Esse adicional é um desastre, um absurdo, um assalto ao contribuinte”, declarou Clécio Alves (PMDB).
Autor do decreto rejeitado, Elias Vaz (PSB) salientou que sua proposta era para impedir a ilegalidade da cobrança. “Abri uma guerra contra o Paço por causa, por se tratar de uma cobrança injusta. Quero lamentar o resultado da votação igualmente”, argumenta.
Com a rejeição desse decreto, a cobrança do adicional do IPTU volta a vigorar. Na última terça-feira (28/6), o pedido de vistas ao decreto de Vaz foi aprovado por 16 votos a 14. O pedido foi feito pelo vereador Carlos Soares (PT), líder do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia.