Política

Justiça busca vaga para Cachoeira no semiaberto

Redação DM

Publicado em 31 de maio de 2018 às 04:24 | Atualizado há 7 anos

A juíza Wanessa Rezende en­viou ofício à Diretoria-Geral de Ad­ministração Penitenciária do Esta­do de Goiás para saber se há vagas no semiaberto para o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Condenado por fraudes na Loteria do Estado do Rio de Ja­neiro, ele conseguiu o benefício da mudança de regime de prisão pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) no último dia 23 de maio.

Corregedora dos presídios Casa do Albergado e Colônia Agroindus­trial, ambos do regime semiaberto, Wanessa não se manifestou sobre o pedido da defesa para que o em­presário cumpra prisão domiciliar, apenas pediu informações sobre existência de vagas para Cachoeira. O prazo para que o governo esta­dual se manifeste é de até 72 horas.

Cachoeira foi preso no início do mês, na casa do irmão, em Goiânia, após ser condenado por pagar pro­pina de R$ 1,7 milhão ao ex-asses­sor do Palácio do Planalto e ex-pre­sidente da Loterj Waldomiro Diniz para conseguir uma alteração que o beneficiava em edital da loteria.

STJ

A decisão do ministro do STJ Nefi Cordeiro de mandar prendê­-lo pelo caso da Loterj foi tomada após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir autorizar o cumpri­mento imediato de pena quando já há decisão em segunda instânc

 

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