Política

Luiz Felipe d’Ávila aposta em superar polarização em 2022

Diário da Manhã

Publicado em 9 de março de 2022 às 14:42 | Atualizado há 3 anos

Sem interesse em candidaturas populistas e na tentativa de quebrar a polarização entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o partido Novo tenta criar as bases para a candidatura ao Palácio do Planalto do cientista político Luiz Felipe d’Ávila. O nome do empresário entrou na disputa no grupo da chamada terceira via.

Luiz Felipe d’Ávila esteve em Goiânia, segunda-feira (7), quando participou de reuniões com membros de sua legenda e empresários goianos.

Em Goiás, o partido lança pela primeira vez um nome ao governo estadual, o empresário Edigar Diniz. Também esteve com o empresário e ambientalistae Leonardo Rizzo, cotado para ser candidato ao Senado.

Sobre as razões de pré-candidatura à presidência da República, Luiz Felipe d’avila disse que o Brasil precisa derrotar o populismo nas urnas em 2022 para retomar a confiança no País. “O Brasil precisa de um presidente capaz de pacificar o País, curar as feridas desse radicalismo político, que provocou não só intolerância e falta de diálogo nas famílias – as pessoas estão ansiosas e deprimidas – mas, mais importante, a qualidade de vida piorou muito. O brasileiro perdeu emprego e renda. A inflação voltou ao Brasil, tornou-se um novo pesadelo dos brasileiros. E pior, a economia não cresce há mais de 10 anos”.

O presidenciável do partido Novo sustentou que esse é o legado do populismo. “E se esse legado se perpetuar, o Brasil não vai voltar a crescer, não vai voltar a gerar renda e emprego, não vai tirar as pessoas da pobreza. As famílias e o País continuarão divididos. Nós precisamos de um presidente da República capaz de unir o Brasil, resgatar a confiança e retomar investimentos, renda e emprego”.

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