PCdoB quer eleger duas deputadas

A tática eleitoral do PCdoB, no Brasil, é eleger Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Haddad e Manue­la D´àvila, derrotar o golpe e revo­gar as medidas neoliberais adota­das por Michel Temer e o Centrão. Já em Goiás é conquistar para a ve­readora em Goiânia, Tatiana Le­mos, um mandato, na Câmara dos Deputados, em Brasília, a Capital da República. Para contribuir no cumprimento das exigências da Cláusula de Barreira. Assim como reeleger a deputada estadual Isau­ra Lemos. Ao Palácio Alfredo Nas­ser. A sede da Assembleia Legisla­tiva. Do Estado de Goiás.

O PCdoB nasceu em fevereiro de 1962. É uma dissidência do Par­tido Comunista Brasileiro. O Parti­dão, PCB, criado em 25 de março de 1922. Como a seção brasileira do Komintern, a IIIª Internacional. Por nove operários. Em Niterói, Es­tado do Rio de Janeiro. O operário João da Costa Pimenta participou da fundação. É o avô do atual pre­sidente do PCO, Partido da Causa Operária, Rui da Costa Pimenta. O PCO faz hoje uma aliança com PT, PC do B, Pros e setores progressis­tas do PSB e do MDB [Movimen­to Democrático Brasileiro], como Roberto Requião.

A Frente de Esquerda, PT & PCdoB, pretende eleger, dia 7 de outubro de 2018, três deputados federais. Integram a lista Rubens Otoni, Tatiana Lemos e José do Carmo. A coalizão progressista quer cinco representantes para o Parlamento Estadual. A bolsa das cotações especula os nomes de Antônio Roberto Gomide, ex-pre­feito de Anápolis por dois manda­tos; Isaura Lemos, deputada esta­dual; Mauro Rubem, presidente da CUT, a Central Única dos Tra­balhadores; Mateus Ferreira, estu­dante espancado da UFG, e a de­legada de Polícia Adriana Accorsi.