Política

Rede quer 60 mil votos para Câmara Federal

Redação DM

Publicado em 12 de abril de 2018 às 01:44 | Atualizado há 7 anos

Obter 60 mil votos na eleição à Câmara Federal, em Goiás. Essa é a primeira estratégia da Rede Sus­tentabilidade nas urnas eletrôni­cas, em 7 de outubro de 2018. A segunda, eleger um deputado fe­deral e conquistar duas cadeiras no Palácio Alfredo Nasser. A sede da Assembleia Legislativa do Es­tado. Terceira: montar palanque para Marina Silva. Ex-ministra do Meio Ambiente, homologada, no último fim de semana, em Brasília [DF], nome da sigla para disputar as eleições à Presidência da Repú­blica. Como nos pleitos de 2010 e de 2014. É o que informa ao Diá­rio da Manhã o coordenador es­tadual da legenda, Aguimar Jesuí­no, um ex-comunista.

– A sigla quer atingir o porcen­tual estabelecido pela cláusula de barreira. Como exige a Reforma Política. Já provada pelo Congres­so Nacional.

ALIANÇAS INDEFINIDAS

Com reduzido tempo na TV e no rádio, escassos recursos fi­nanceiros, nenhum senador da República, deputado federal ou deputado estadual, em Goiás, a tendência, hoje, é de a Rede Sus­tentabilidade não lançar nome próprio nas eleições ao Palácio das Esmeraldas, em 7 de outubro de 2018. A tática eleitoral e a política de alianças, em Goiás, ainda não estão definidas. As convenções ofi­ciais ocorrerão até o próximo dia 15 de agosto. Pelo calendário do Tribunal Superior Eleitoral [TSE]. É o que registra o procurador fe­deral da Advocacia Geral da União [AGU], aposentado, Aguimar Je­suíno. A Rede não aceita conver­sar com Ronaldo Caiado [DEM].

– Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente, irá ao segundo turno, em 2018.

Não custa lembrar: procurador federal da AGU [Advocacia – Geral da União] aposentado, produtor rural, com passagem pelo Partido Comunista Brasileiro, o Partidão, fundado em 25 de março de 1922, em Niterói [RJ], clandestino, à épo­ca da ditadura civil e militar [1964- 1985], Aguimar Jesuíno já concor­reu ao Senado da República e não ganhou o pleito. Nas eleições de 2014. Ele já retornou para o mundo jurídico, da advocacia. É um Ope­rador do Direito. O tempo para a propaganda de rádio e TV, o Fun­do Partidário e os recursos que se­rão destinados à Rede para a cam­panha eleitoral do ano de 2018 não são suficientes para a campanha, lamenta o defensor da preservação ambiental, do desenvolvimento sustentável e dos direitos humanos.


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