Política

Vereadoras entregam comenda Consuelo Nasser

Redação DM

Publicado em 10 de março de 2016 às 22:07 | Atualizado há 9 anos

 

A Câmara Municipal de Goiânia comemorou, no dia 8, o Dia Internacional da Mulher, com uma sessão especial feita pelas quatro vereadoras da capital: Célia Valadão (PMDB), Cida Garcêz (sem partido), Doutora Cristina Lopes (PSDB) e Tatiana Lemos (PCdoB). Elas entregaram medalhas da Comenda Consuelo Nasser à secretária estadual de educação, cultura e esporte, Raquel Teixeira, e a presidente do Centro de Valorização da Mulher (Cevam), Maria Cecília Machado do Vale.

As vereadoras também entregaram Diplomas de Honra ao Mérito a 43 mulheres escolhidas por todos os vereadores da Casa. Entre as homenageadas estavam as deputadas estaduais Delegada Adriana Accorci e Eliane Pinheiro; a secretária estadual da mulher, desenvolvimento social, igualdade racial, direitos humanos e trabalho, Leda Borges de Moura; a vice-presidente da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), Fabrina Müller Figuerêdo, e a secretária municipal de educação e esporte, Neyde Aparecida. Elas fizeram parte da composição da mesa da sessão especial junto com o diretor do jornal Diário da Manhã, Júlio Nasser, que é filho de Consuelo Nasser.

Doutora Cristina lembrou da fundadora do Cevam, que dá nome à comenda entregue, destacando seu trabalho que hoje presta auxílio e acolhimento a mulheres que passam por situações de violência. “A jornalista Consuelo Nasser é a maior homenageada desta noite. Ela passou por essa vida, mas deixou sua obra que será eterna”, disse. O Cevam é uma entidade reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) e tornou-se uma das mais respeitadas ONGs do país no combate ao preconceito, a violência e a opressão contra as mulheres.

A comenda

Doze anos após a sua morte a jornalista e advogada Consuelo Nasser foi imortalizada no átrio do Poder. A partir de 35 mulheres que combatam o desrespeito e a violência contra a mulher, receberão, anualmente, a Comenda Consuelo Nasser. A honraria, depois de nove anos tramitando na Câmara Municipal de Goiânia, foi aprovada no final de fevereiro de depois de grande pressão da bancada feminina.

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