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Agosto Dourado é tema de palestra na Policlínica de Goiás

Campanha reforça que o leite materno concentra todos os nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento do bebê

Imagem ilustrativa da imagem Agosto Dourado é tema de palestra na Policlínica de Goiás

A Policlínica Estadual de Goiás realizou uma ação para conscientizar as gestantes de alto risco atendidas na unidade sobre o Agosto Dourado. A enfermeira Nauany Ingrid explicou que a Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde recomendam que os bebês sejam amamentados exclusivamente, com o leite materno até os seis meses de idade. Depois desse período, o bebê deve começar a receber alimentação complementar com o aleitamento materno, que deve ser mantido até os 2 anos ou mais.

“O leite materno possui anticorpos que o protegem contra diversas doenças, como diarreia, infecções respiratórias e alergias. O aleitamento favorece o vínculo entre mãe e filho, o toque e a sucção libera a ocitocina, o chamado hormônio do amor no organismo, que também é o hormônio responsável por liberar o leite”, disse Nauany.

Além disso, a enfermeira ensinou a técnica de como realizar uma boa ‘pega’ na hora de amamentar. “É importante o bebê abocanhar a maior parte possível da aréola para evitar fissuras, sempre em posição confortável tanto para o bebê quanto para a mãe. Quando o bebe está na posição correta, é esperado o queixo encoste na mama, os lábios fiquem virados para fora, o nariz livre, de forma que apareça mais aréola (parte escura em volta do mamilo) na parte de cima da boca, do que na de baixo”, explicou.

A médica obstetra Dra. Maria Divina abordou a importância das mamadas serem no mínimo de 10 a 15 minutos em cada peito, para uma melhor saciedade do recém-nascido e ingestão dos nutrientes necessários para um bom desenvolvimento da Criança, “Cada bebê tem seu próprio ritmo de mamar, o que deve ser respeitado”, contou.

Dra. Maria Divina reforçou que a mãe deve beber bastante água para uma melhor produção do leite materno. “Devemos lutar pelo incentivo à amamentação. A Informação é uma ferramenta importante nessa luta”, finalizou a obstetra.

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