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Policlínica de Formosa imuniza colaboradores contra influenza

Campanha tem como objetivo geral reduzir significativamente a incidência de casos de gripe nos trabalhadores da assistência à saúde

Imagem ilustrativa da imagem Policlínica de Formosa imuniza colaboradores contra influenza

A Comissão do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e a Comissão de Biossegurança da Policlínica de Formosa promoveram uma campanha de vacinação contra a Influenza (H1N1) para os colaboradores da unidade de saúde. A ação contou com a presença do Zé Gotinha,personagem brasileiro criado para as campanhas de vacinação contra o vírus da poliomielite com o objetivo de tornar o evento mais atraente para as crianças.

A campanha tem como objetivo geral reduzir significativamente a incidência de casos de gripe nos trabalhadores da assistência à saúde por representar uns dos grupos vulneráveis devido à grande exposição a doenças do trato respiratório, permitindo assim a diminuição da propagação do vírus, aliviando a sobrecarga nos sistemas de saúde e promovendo uma cultura de vacinação e saúde preventiva na comunidade.

O enfermeiro Walerson Francisco Brasileiro, responsável pelo Serviço de Controle de Infecção Relacionada a Assistência a Saúde (SCIRAS) da Policlínica de Formosa, fez um alerta sobre as manifestações clínicas durante a campanha, apresentando-as “A infecção aguda das vias aéreas que cursa com quadro febril (temperatura ≥ 37,8°C), com a curva térmica usualmente declinando após dois ou três dias e normalizando em torno do sexto dia de evolução. A febre geralmente é mais elevada, persistente e prolongada em crianças”, disse.

Segundo Walerson Francisco, o diagnóstico clínico é caracterizado por febre com sinais e sintomas de vias aéreas superiores, com, pelo menos, uma manifestação sistêmica. Os sinais e sintomas são habitualmente de aparecimento súbito, com sintomas como: rinorreia, dor de garganta, rouquidão, disfonia, tosses associadas a comprometimento sistêmico (calafrios, mal-estar, cefaleia e mialgia).

“As queixas respiratórias tornam-se mais evidentes com a progressão da doença e mantêm-se, em geral, por três a quatro dias após o desaparecimento da febre. A rouquidão e a linfadenopatia cervical são mais comuns em crianças. A tosse, a fadiga e o mal-estar frequentemente persistem pelo período de uma a duas semanas e raramente podem perdurar por mais de seis semanas”, detalhou.

Durante a campanha, foram aplicadas 58 doses da vacina contra influenza. A diretora da Policlínica Silvana Mofardini, ressaltou a importância da imunização. “A vacinação é a melhor forma de prevenir a gripe H1N1. A vacina estimula o sistema imunológico a produzir anticorpos que protegem contra o vírus e reduzem a chance de infecção”, afirmou.

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