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Policlínica de Posse lembra Dia Nacional de Combate às Drogas e Alcoolismo

Data tem como objetivo disseminar informações sobre os impactos que o uso de substâncias ilícitas e o álcool provocam no organismo

A Policlínica Estadual de Posse realizou uma atividade sobre o Dia Nacional de Combate às Drogas e Alcoolismo, lembrado em 20 de fevereiro. A palestra, ministrada pela psicóloga Vanessa Santos Silva, destacou a importância do apoio da família no tratamento contra as drogas e o alcoolismo.

O alcoolismo é uma doença crônica, com aspectos comportamentais e socioeconômicos, caracterizada pelo consumo compulsivo de álcool, na qual o usuário se torna progressivamente tolerante à intoxicação produzida pela droga e desenvolve sinais e sintomas de abstinência, quando a mesma é retirada. Além da já reconhecida predisposição genética para a dependência, outros fatores podem estar associados: ansiedade, angústia, insegurança, fácil acesso ao álcool e condições culturais.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que a dependência em drogas lícitas ou ilícitas é uma doença. O uso indevido de substâncias como álcool, cigarro, crack e cocaína é um problema de saúde pública de ordem internacional que preocupa nações do mundo inteiro, pois afeta valores culturais, sociais, econômicos e políticos.

“É fundamental entendermos que a dependência química e o uso abusivo de álcool e drogas são uma doença. Sendo doença, ela tem alguma prevenção. Para as pessoas que ainda não a desenvolveram, o cuidado com o uso dessas substâncias é o ideal. Deve-se observar a frequência com que as consome, principalmente o álcool, que é mais explícito. Mesmo que bebam apenas uma cerveja todos os dias, estar bebendo todos os dias já indica que está se tornando uma dependência”, explicou Vanessa Santos Silva.

De acordo com a psicóloga Uma vez que a pessoa que faz o uso abusivo de drogas e álcool compreende a verdade sobre o uso das substâncias, fica muito mais fácil qualquer tipo de ajuda. “Seja internação ou tratamento psicológico, ambos se tornam mais eficazes quando a pessoa percebe, compreende e quer mudar de comportamento”, afirmou.

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