![Divulgação](https://cdn.dm.com.br/img/Artigo-Destaque/130000/1200x720/Artigo-Destaque_00133357_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dm.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F130000%2FArtigo-Destaque_00133357_00.jpg%3Fxid%3D636728%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721280984&xid=636728)
A Policlínica de Quirinópolis promove toda segunda-feira o Dialogo Semanal de Segurança (DSS), seguindo o calendário de ações educacionais anual. Durante o mês de janeiro, será abordado o tema saúde mental. O primeiro encontro abordou sobre depressão.
O técnico de enfermagem e membro da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) Ricardo de Morais e supervisor de atendimento Delmon Ribeiro abordou com os colaboradores da unidade os principais sintomas da doença e modos de acolher e procurar tratamento para a pessoa acometida.
“No Brasil, hoje, de acordo com a OMS, a depressão é a 4° doença causadora de afastamento do trabalhador e 1° lugar em tempo vivido com incapacitação ao longo da vida. Esses dados mostram que a depressão não é uma doença fácil de ser tratada nem mesmo de ser diagnosticada porque muitas vezes os pacientes tentam esconder os sintomas”, comentaram.
![Policlínica de Quirinópolis discute depressão no Diálogo Semanal de Segurança](https://cdn.dm.com.br/img/inline/130000/412x0/inline_00133357_00-3.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dm.com.br%2Fimg%2Finline%2F130000%2Finline_00133357_00.jpg%3Fxid%3D636730&xid=636730)
De acordo com os profissionais, o tratamento é medicamentoso e psicoterápico. “A escolha do antidepressivo é feita com base no subtipo da depressão, é de fundamental importância a adesão ao tratamento, uma vez interrompido por conta próprio ou uso inadequado da medicação, pode aumentar significativamente o risco de cronificação”, explicaram.
Os palestrantes destacaram que o tratamento pode ser realizado na atenção primária, nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e nos ambulatórios multiprofissionais dentro das Policlínicas Estaduais.