![Unsplash](https://cdn.dm.com.br/img/Artigo-Destaque/130000/1200x720/Artigo-Destaque_00135631_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dm.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F130000%2FArtigo-Destaque_00135631_00.jpg%3Fxid%3D653143%26xid%3D663708%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721220033&xid=653143&xid=663708)
O preço dos medicamentos deve sofrer um reajuste de 4,5% a partir desde domingo, 31, em todo o Brasil.
O percentual foi aprovado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) e publicado na quinta-feira, 28, pelo Diário Oficial da União (DOU).
O Ministério da Saúde informou, por meio de nota, que o valor é o menor aplicado desde 2020, e que o percentual é uma definção de teto permitido.
Farmácias e fabricantes de medicamentos enfrentarão um limite de reajuste de 4,5% nos preços até março do próximo ano, conforme determinação da Câmara de Regulação. O aumento pode ser aplicado de uma só vez ou de forma gradual ao longo do ano.
Além disso, as fabricantes devem assegurar a divulgação dos preços, que não podem exceder os valores máximos estabelecidos e divulgados no portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
A CMED define o ajuste dos preços de medicamentos analisando diversos fatores, incluindo a inflação do último ano, a performance das indústrias farmacêuticas, custos adicionais como o câmbio e a energia elétrica, além da competição de mercado. Esse método de cálculo, adotado desde 2005, visa equilibrar os preços de forma justa tanto para consumidores quanto para produtores