![Imagem ilustrativa da imagem Residentes do Hugo passam por prova prática](https://cdn.dm.com.br/img/Artigo-Destaque/120000/1200x720/Artigo-Destaque_00128174_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dm.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F120000%2FArtigo-Destaque_00128174_00.jpg%3Fxid%3D600624%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721338045&xid=600624)
Os residentes de clínica médica e medicina intensiva do Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo) passaram na última sexta-feira, 1, por uma prova prática para avaliação das habilidades clínicas dos médicos.
A preceptora da clínica médica do Hugo, Dra. Aline de Castro Pereira, explica que a OSCE (Objective Structured Clinical Examination) é um tipo de avaliação prática, descrita pela primeira em 1975, que é frequentemente usada em ciências da saúde para testar o desempenho e a competência de habilidades clínicas como comunicação, exame clínico, procedimentos/prescrição médica, tomada de decisão clínica, pensamento/raciocínio clínico e interpretação de resultados de exames complementares.
“Para realização da prova foram realizadas seis estações com casos clínicos nas especialidades de cardiologia, endocrinologia, gastroenterologia, hematologia, nefrologia e pneumologia. Os resistentes passaram pelas estações e, durante o atendimento, tiveram que fazer o diagnóstico e formular um plano de ação para o paciente”, disse.
De acordo com Dra Aline, o candidato é avaliado em todas as etapas de um atendimento médico. Do momento em que tem o primeiro contato com o paciente, até a execução completa do procedimento necessário.
“A OSCE é importante para a residência pois analisa se o residente está preparado para exercer um papel humanizado em seu atendimento. Para tanto, é preciso demonstrar ao longo do exame capacidades como raciocínio clínico, conduta profissional e empatia”, afirmou a preceptora.
Para a residente da clínica médica Isabella Alves Rezende, a prova do Osce é necessária para a formação do médico.“Ela avalia situações da prática clínica hospitalar e ambulatorial das especialidades. É importante para o residente aprimorar suas habilidades e levar o melhor tipo de tratamento para os pacientes. A avaliação nos deixa mais preparados para a prática clínica fora da residência”, revelou.