Brasil

Polícia Federal prende contrabandistas de vinhos nos estados de GO, SP e PR

Madelayne Araújo

Publicado em 24 de fevereiro de 2022 às 16:41 | Atualizado há 5 meses


Foto: Reprodução

O líder do grupo, que movimentou cerca de R$ 2 milhões nos últimos meses, reside em Caldas Novas, região sudeste do estado. Ele possui empresas no ramo de bebidas de alto valor comercial, que são revendidas e clientes com alto poder aquisitivo, mediante encomendas. Cada garrafa chega a custar mais de R$ 10 mil.

Um dos presos em flagrante é servidor público estadual e repassava informações privilegiadas aos investigados sobre fiscalizações nas rodovias estaduais do estado de São Paulo. A Justiça Federal determinou o afastamento de imediato do policial de suas funções.

Foram cumpridos dois mandados de prisão temporária e buscas em Penápolis (SP) e Caldas Novas (GO). Também houve mandados de busca em endereços de Matelândia (PR), Santa Tereza do Oeste (PR), Rio Quente (GO) e Goiânia (GO).



Foto: Reprodução

A operação foi batizada de “vinha”, em alusão à plantação de uvas, utilizadas no vinho, principal bebida comercializada ilegalmente pela organização criminosa. Os investigados vão responder pelos crimes de “descaminho”, com penas de até 12 anos de prisão.

Com informações do Metrópoles.



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A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 24, uma operação contra o contrabando de bebidas alcóolicas. Foram cumpridos dois mandados de prisão temporária e 12 mandados de busca e apreensão nos estados de Goiás, São Paulo e Paraná.

A investigações tiveram início em junho de 2021, após a prisão de quatro pessoas que transportavam grande quantidade de bebidas alcóolicas provenientes do Paraguai com destino ao estado de Goiás. A mercadoria não tinha documentação de importação legal.



Foto: Reprodução

O líder do grupo, que movimentou cerca de R$ 2 milhões nos últimos meses, reside em Caldas Novas, região sudeste do estado. Ele possui empresas no ramo de bebidas de alto valor comercial, que são revendidas e clientes com alto poder aquisitivo, mediante encomendas. Cada garrafa chega a custar mais de R$ 10 mil.

Um dos presos em flagrante é servidor público estadual e repassava informações privilegiadas aos investigados sobre fiscalizações nas rodovias estaduais do estado de São Paulo. A Justiça Federal determinou o afastamento de imediato do policial de suas funções.

Foram cumpridos dois mandados de prisão temporária e buscas em Penápolis (SP) e Caldas Novas (GO). Também houve mandados de busca em endereços de Matelândia (PR), Santa Tereza do Oeste (PR), Rio Quente (GO) e Goiânia (GO).



Foto: Reprodução

A operação foi batizada de “vinha”, em alusão à plantação de uvas, utilizadas no vinho, principal bebida comercializada ilegalmente pela organização criminosa. Os investigados vão responder pelos crimes de “descaminho”, com penas de até 12 anos de prisão.

Com informações do Metrópoles.



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