Polícia investiga assédio sexual em clínica onde mulher fez cirurgias plásticas antes de morrer
Crície Sampaio
Publicado em 29 de abril de 2022 às 14:13 | Atualizado há 3 anos
Um dos médicos da clínica particular onde a engenheira Júlia Moraes Ferro, de 29 anos, passou por cirurgia plásticas antes de morrer está sendo acusado de assédio sexual por uma ex-funcionária.
O registro policial foi feito em junho de 2021. A vítima trabalhava como técnica em enfermagem na clínica Sebastião Nelson, localizada no Serra, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, desde março.
Em nota, a defesa da clínica disse que os médicos e a equipe jurídica não têm “ciência de qualquer investigação” A vitima afirma à polícia que, inicialmente, foi contratada para trabalhar como assistente de outro médico, mas foi assediada pelo suspeito, Sebastião Nelson Edy Guerra, de 77 anos, desde o dia em que começou a trabalhar no local.
Segundo a mulher, o médico se dirigia a ela com termos pejorativos e de cunho sexual, na frente de outros profissionais, que minimizavam a situação como se fosse brincadeira. Segundo a vitima, durante os procedimentos, o homem a olhava e fazia gestos obscenos, como se simulasse o ato sexual.
Com informações G1
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