Opinião

O perigo da bandeira ideológica, do julgamento

Redação DM

Publicado em 1 de junho de 2016 às 03:43 | Atualizado há 9 anos

É de impressionar como a mídia repassa uma situação dissimuladamente diferente do real ocorrido.

Uma “garotinha inocente” foi a um conhecido “matadouro” local praticar uma suruba com uma rapaziada.

Inocentemente não esperou que o vídeo da “brincadeira” vazaria, e os coleguinhas de escola e a família tomaria conhecimento.

E agora José!?! O que fazer!?!

A melhor saída e se fazer de vítima de estupro e se isentar de qualquer culpa, acusando os parceiros sexuais de bandidos.

O plano seria perfeito se não fosse a perspicácia do experiente delegado que claramente identificou a zorra.

O que fazer agora dra advogada!?!

Peçam a substituição do delegado, chamem a mídia e levante a questão do racismo sexista e deixe o resto com as feministas, que elas estão sempre prontas e desocupadas pra repetirem aquela “marcha das vadias”.

Ao mesmo tempo as mulheres esclarecidas, honestas e coerentes estão trabalhado, mas nem se estivessem ociosas defenderiam cegamente jovens promíscuos que possuem desejos e hábitos sexuais fora do convencional. Afinal de contas, ela não estava na igreja rezando, bem diferente, foi a um baile funck na sexta e só voltou pra casa na segunda com roupa masculina, indo direto pra cama se curar da ressaca.

Em meados dos anos 2000 uma mãe queria responsabilizar o evento Furacão 2001 por que sua filhinha engravidou depois de participar do trenzinho com um vestidinho curto sem lingerie.

Em outra ocasião os pais de uma angelical jovem, alegaram que sua filha engravidou com espermatozóides nas águas termais da piscina de um clube, e iriam processá-los até que sua “criança” confessou que praticou o coito com um desconhecido.

Averiguando os processos arquivados nos fóruns de família é comum processos arquivados por mais de 18 anos de mães que acusam os pais de assédio sexual de seus próprios filhos objetivando a alienação parental. Muitas vezes as farsas só vem a tona depois que os filhos já são maiores de idade.

Recentemente nos EUA um senhor negro saiu da prisão após de quase 50 anos detido, depois que sua filha confessou a farsa da mãe para mantê-lo atrás das grades acabando com toda sua vida.

 

(Paulo Vandré, empresário, especialista em relações internacionais pela PUC-GO, autor do artigo científico “O Estado minimizado pelo poder dos agentes transacionais”)

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