![Reprodução: Redes Sociais](https://cdn.dm.com.br/img/Artigo-Destaque/130000/1200x720/Artigo-Destaque_00133045_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dm.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F130000%2FArtigo-Destaque_00133045_00.jpg%3Fxid%3D634384%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721290159&xid=634384)
A Polícia Científica descartou que a advogada Amanda Partata tenha usado pesticida para os familiares do ex-namorado, mas ainda acredita que as vítimas foram envenenadas.
A investigação tenta descobrir que substância teria causado a morte de Leonardo Pereira Alves e Luzia Tereza Alves. Mãe e filho morreram no dia 18 de dezembro e o crime teria sido motivado após Amanda se sentir rejeitada com o término do namoro.
O perito criminal e da Divisão de Comunicação da Polícia Científica Olegário Augusto e da Divisão de Comunicação da Polícia Científica descartou a hipótese das pesticidas. "Até o carbamato, que é o ‘chumbinho’, que era uma das vias, ele já foi descartado", disse.
A suspeita foi presa temporariamente na noite de quarta-feira, 20, e passou pela audiência na quinta-feira, 21. Amanda negou a autoria do crime. A Justiça não aceitou o pedido de liberdade feito pelos advogados.
Em nota, os advogados dela disseram que aguardam o desenrolar de investigações antes de comentarem sobre as acusações. Eles contestam a legalidade da prisão e destacam que Amanda se apresentou voluntariamente à delegacia, entregou documentos e informou à polícia sobre sua localização e estado de saúde.
No dia 21, a polícia concedeu uma coletiva de imprensa dando explicações sobre o caso. Na oportunidade, o delegado Carlos Alfama, responsável pelas investigações, disse que, mesmo que a perícia não consiga identificar a substância usada, o caso seguirá sendo considerado envenenamento.
"Não foi intoxicação alimentar, isso a perícia facilmente já detectou. Não foi infecção bacteriana. Qual a outra possibilidade? O perito apontou: a morte foi por envenenamento", explicou o delegado.