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Caso de Ariane carrega traços de outro assassinato que aconteceu em Los Angeles

Segundo os investigadores, o assassinato da jovem Ariane Bárbara Laureano de Oliveira de 18 anos, se semelha muito a outro assassinato que ocorreu há 36 anos atrás, em Los Angeles, na Califórnia (EUA).

Michele Avila, conhecida por familiares e amigos, como Missy, foi assassinada por supostas amigas após ser convidada por Laura Doyle e Karen Severson para sair de carro. Após aceitar o convite, a garota não voltou mais. Missy só foi encontrada três dias depois do seu desaparecimento. O corpo da adolescente estava com diversos hematomas de espancamento, além de estar com o cabelo cortado e submersa em um riacho, abaixo de um tronco de mais de 20 quilos. Os motivos do assassinato teriam sido ciúmes, porque Michele Avila, era uma menina alegre e popular, além de segredos e rumores que elas compartilhavam sobre a vida sexual de karen.

O assassinato brutal de Ariane, assustou moradores de Goiânia pela frieza dos suspeitos. Raíssa Nunes Borges, 19; Enzo Jacomini Carneiro Matos, 18, que se apresenta como Freya; e Jeferson Cavalcante Rodrigues, 22, chamaram Ariane para comer um lanche no Setor Jaó. Porém por trás do passeio, estava um plano para “testar” se Raíssa era psicopata, como ela mesma relatou à Polícia Civil de Goiás (PCGO).

Nas duas histórias, os suspeitos tentam se aproximar da famílias das vítimas após mortes. Mostrando frieza e calculismo. Jeferson e “Freya uma jovem transexual" se diziam “amigos” da jovem, mandaram mensagens para a mãe de Ariane, a cabeleireira Eliane Laureano. “Meus mais sinceros pêsames. Eu amo sua filha. Ela não merecia isso” e “Oi, desculpe incomodar a senhora, Eliane. Como você está?”.

No caso de Missy, em Los Angeles, Laura Doyle e Karen Severson (acusados de matar a adolescente) foram ao funeral e estiveram o tempo todo ao lado de Irene, mãe da vítima. Karen, inclusive, mudou-se para a casa da amiga para amparar a mãe dela e se dizia interessada em saber sobre o andamento das investigações. Além disso, elas não demostraram remorso por terem matado Missy, assim como dois dos suspeitos de matarem Ariane Bárbara em Goiânia.

Com informações do Metrópoles*

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