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PRF apreende carros com pasta base de cocaína avaliada em R$ 4 milhões

Em ações integradas, realizadas em cidades diferentes, policiais rodoviários federais apreenderam dois veículos que circulavam por rodovias goianas com porções de pasta base de cocaína avaliadas em R$ 4 milhões. Dois traficantes foram presos.

A primeira grande apreensão aconteceu na BR-153, em Porangatu, na região Norte de Goiás, onde, após desconfiarem do condutor de um Nissan March, que ficou extremamente nervoso quando abordado, os policiais resolveram fazer uma revista minuciosa no carro. Ao verificarem o tanque de combustível, os patrulheiros encontraram, dentro dele, 13 peças de basta base.

Avaliada, segundo a PRF, em R$ 2 milhões, a droga estava enrolada em um material emborrachado. Ao receber voz de prisão, o condutor do Nissan March, que estava sozinho no carro, contou que é do Pernambuco, e que veio até Goiás para comprar a droga, que pretendia comercializar em Recife.

Informados que a cocaína tinha sido adquirida em Itumbiara, os policiais que estavam em Porangatu comunicaram com seus colegas daquela localidade que, após diligências, encontraram outro carro que tinha mais 13 quilos de pasta base.

Assim como aconteceu em Porangatu, a droga apreendida em Itumbiara também estava dentro do tanque de combustível de um carro. Naquela cidade, a ação da PRF contou com o apoio de militares da Companhia de Policiamento Especializado (CPE). Um homem também foi preso, e autuado na Delegacia da Polícia Civil.

Adulterações feitas em Itumbiara
Como um dos carros saiu de Itumbiara, e outro estava na cidade com a droga escondida em um mesmo local, a polícia quer saber agora quem estaria adulterando estes veículos naquela localidade para o transporte de entorpecentes. A partir da identificação da pessoa ou oficina que estaria realizando estas adulterações, a Polícia Civil pretende chegar, também, ao fornecedor dos entorpecentes.

Nomes e idades dos dois presos não foram divulgados. A pena para o crime de tráfico de drogas varia, de cinco, até 15 anos de reclusão

Rota 190

Compra de fuzis para a GCM provoca discussões
Muita gente usou as redes sociais ontem para opinar sobre a compra, anunciada esta semana pela Prefeitura de Goiânia, de 17 fuzis calibre 5.56 para a Guarda Civil Metropolitana (GCM). Apesar de muitas críticas, a pergunta que fica é. Se a lei dá poder de polícia à GCM, que hoje muito ajuda no combate aos mais diferentes tipos de crimes, qual o problema em integrantes de sua unidade especializada, a Rondas Ostensivas Municipais (Romu), portarem um fuzil, arma essa que até o chamado “cidadão de bem” pode adquirir em casas especializadas? Importante ressaltar que antes de saírem com esse armamento para as ruas, os guardas terão um treinamento específico para usá-las. Vale lembrar também que, quando está em risco, o cidadão quer socorro imediato, pouco importando se quem vai lhe atender é um policial, civil, militar, ou um guarda municipal que, claro, quanto mais bem treinado e armado estiver, melhor.

Homem abusava da sobrinha de nove anos
Agentes da Delegacia da Polícia Civil de Aragoiânia, cidade que fica na região metropolitana da capital, prenderam ontem um homem que, segundo denúncias, estuprou, no ano passado, uma sobrinha, de apenas nove anos. Na delegacia, o suspeito, que não teve o nome, nem a idade revelados, confessou, com riqueza de detalhes, como abusou da criança. Pelo que apuraram os policiais, ao saber que tinha sido denunciado, o maníaco já estava preparando sua mudança para o Estado do Pará. Indiciado por estupro de vulnerável, ele poderá passar mais de 12 anos na cadeia, caso seja condenado.

Material de festa roubado era vendido em pregão
Mais de 200 cadeiras e 55 mesas que haviam sido furtadas na semana passada de dois comerciantes que alugam material para festas foram recuperadas por agentes da 23ª Delegacia Distrital de Polícia de Goiânia (Conjunto Riviera). As mesas e cadeiras, alugadas para um homem que supostamente faria uma festa em espaço no Setor Goiânia 2, mas no dia de devolvê-los desapareceram, estavam sendo comercializadas em um pregão da capital. O proprietário do estabelecimento, que afirmou ter pago R$ 4.500 pelos materiais, sem saber que eles eram furtados, foi autuado em flagrante por receptação. A polícia trabalha agora para identificar e prender o autor do furto.

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