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Por Eduarda Candeia
Após uma semana desde que o Congresso Nacional promulgou PEC dos Auxílios, e aprovou criação de benefício social em ano de eleições, o governo federal passou a definir o calendário de pagamentos do Auxílio Brasil, programa social que substituiu o Bolsa Família, e que valerá até dezembro deste ano.
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que abriu caminho para benefícios, custará ao governo cerca de R$ 41,2 bilhões. O Auxílio Brasil, que começou a ser pago nesta segunda-feira (18) para milhões de famílias, é um programa ampliado, pois conta com rendas complementares que avaliam o perfil das famílias e pode conceder outras bolsas, como a Bolsa Esporte Escolar, a Bolsa de Iniciação Científica e a Inclusão Produtiva Rural.
Com a aprovação, houve um aumento do Auxílio Brasil, que antes pagava R$ 400 e agora foi ampliado para R$ 600. Além disso, a ampliação também se aplicou a voucher de R$ 1 mil para caminhoneiros autônomos, um auxílio ainda sem valor definido para taxistas; a ampliação do vale-gás; e repasses ao programa Alimenta Brasil.
O alvo do programa é beneficiar famílias em situação de extrema pobreza, que possuem renda familiar mensal per capita de até R$ 105. Para famílias em situação de pobreza, o auxílio também será aprovado, caso tenham entre seus membros, gestantes ou pessoas com menos de 21 anos. Sendo assim, precisam ter renda familiar mensal per capita entre R$ 105,01 e R$ 210.
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