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Geraldo Alckmin se reúne com empresários para discutir demandas do agronegócio

Evento ocorreu na manhã desta sexta-feira, 28, na Alego, onde Alckmin afirmou que haverá uma "neo industrialização agroindustrial"

Fernando Keller Fernando Keller

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB) esteve em Goiânia na manhã desta sexta-feira, 28, para participar de uma reunião com empresários dos ramos inustrial, comercial e do agronegócio, com o intuito de atender demandas e definir parcerias.

O encontro com os empresários e com o governador Ronaldo Caiado (UB), que ocorreu na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), foi articulado pelo senador Jorge Kajuru (PSB) e contou com a presença de Lucas do Vale, que representou a Alego, e do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, este de forma virtual, já que ele está em Tóquio.

Alckmin afirmou que houve a reinstalação do Conselho Nacional do Desenvolvimento Industrial (CNDI), e que, com isso, "não haverá uma reindustrialização, mas sim uma neo industrialização, uma nova indústria muito agroindustrial."

"Você tem aqui a fábrica em Goiás agregando valor ao agronegócio, e inovação com uma neo indústria voltada para a digitalização. Nós vamos ter recurso do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Vamos trabalhar para a depreciação acelerada para renovar todo o pacto industrial, e esse CNDI é que vai elaborar conosco uma nova política industrial para o Brasil", disse.

O mnistro Carlos Fávaro apontou que o evento é importante para que os empresários se manifestem "pela queda da taxa de juros" e que "todos querem o controle infracionário, assim como quer o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto."

Ele citou também a safra brasileira recorde "que passa de um bilhão de toneladas, o maior plano da história realizado pelo governo de Lula, que está ajudando a abrir mercados internacionais cada vez mais restritos."

O governador Ronaldo Caiado afirmou que o Brasil "tem as regras sanitárias mais exigentes do mundo", ao alegar que "no país se come carne boi herbívoro."

"Boi aqui em Goiás come capim, não come resíduos de outros animais que morrem, como existe na Europa. Não exite hormônio nos nossos animais. Tudo isso mostra que o nosso meio ambiente tem o código florestal mais restritivo do mundo", aifrmou.

O governador disse também que, embora haja a preservação dos biomas, existe o direito de produtividade nas áreas autorizadas de ter o plantio de soja, milho, grão, de pecuária, sinocultura e fruticultura.

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