![Foto: Divulgação/PCDF](https://cdn.dm.com.br/img/Artigo-Destaque/140000/1200x720/Artigo-Destaque_00146642_4b4bcbf05515ff925dfa742be7dde62a-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dm.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F140000%2FArtigo-Destaque_00146642_4b4bcbf05515ff925dfa742be7dde62a.png%3Fxid%3D670449%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721197539&xid=670449)
Três influenciadoras digitais do Distrito Federal foram presas nesta quarta-feira, 24, por divulgação de cigarros eletrônicos com essência de maconha. Rhaynara Didoff, Elisa de Araújo Marden e Letícia Susane Correia Castro são investigadas pela Polícia Civil (PCDF).
A Operação Nárke, coordenada pelo Ministério da Justiça, que investiga crimes de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e contra a saúde pública. Ao todo, nove mandados de prisão e 12 de busca e apreensão já foram cumpridos no DF, em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Segundo as investigações, a quadrilha contrabandeava óleo de maconha dos Estados Unidos. O entorpecente vinha envasado em potes de cera de depilação e chegava ao Brasil pelo Paraguai.
Com o objetivo de promover as vendas, o grupo alegava funções terapêuticas para os produtos.
A organização criminosa manipulava óleo de canabidiol e envasava em refis de cigarros eletrônicos. O grupo mantinha websites e contas em redes sociais para o comércio online dos produtos. Para expandir as vendas, contratavam influenciadoras de diversas partes do país para divulgá-los.
Em nota, a defesa de Elisa Marden e Rhaynara Didoff afirma que ainda não teve acesso ao inquérito e que a prisão foi "imposta como desnecessária". Já a defesa de Letícia Catro declara que vai rebater todas as acusações na sede da delegacia.
Segundo a PCDF, os chefes do grupo estavam sediados no interior do estado de São Paulo.